sexta-feira, 18 de abril de 2014

Celebração da paixão de Cristo

A Celebração da paixão de Cristo é para os nós católicos uma das celebrações mais importantes da fé, pois é nela que se revive a paixão de Jesus Cristo pela remição dos pecados. A celebração deu inicio com a entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
Na Liturgia da Palavra houve a já tradicional narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).Homilia e silêncio de reflexão,e após a Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção, oração do presidente.Seguiu-se com o momento maior da celebração, Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Após a comunhão  aconteceu a entrada da imagem de Nossa Senhora das Dores, ao som do cântico Ave Maria e depois foi recebido no meio da assembleia a imagem do Senhor Morto, posto dentro de um caixão de vidro. O senhor morto foi recebido ao som de corneta, tocada por um policial militar, com musica tocada em eventos fúnebres. Houve muita emoção, lagrimas e oração neste momento e no momento da procissão. 

























Fotos: Washington

Adoração ao Santíssimo


Logo após a missa da Ceia do Senhor realizado na quinta-feira santa teve inicio a Adoração ao Santíssimo Sacramento que prossegue até as 15 horas da sexta-feira santa quando terá inicio a celebração da Paixão.


Missa da Ceia do Senhor


 A santa missa da Ceia do Senhor na Paróquia de Nova Cruz foi presidida pelo Pe. Iranildo Virgilio, na noite de quinta-feira, 17. Durante a cerimônia o padre fez  o tradicional lava-pés lavando os pés de 12 homens que representaram os 12 apóstolos.  No final Pe. Virgilio fez o translado do Santíssimo Sacramento até a capela do Santíssimo onde teve inicio a Adoração. 



















quinta-feira, 17 de abril de 2014

Pároco e Vigário de Nova Cruz participam da Missa dos Santos Óleos

Na manhã desta quinta-feira (17), aconteceu a celebração da missa dos Santos Óleos, na Catedral Metropolitana, presidida pelo arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha. A missa realizada é realizada tradicionalmente durante a manhã da quinta-feira santa. Ela tem dois pontos altos: a bênção dos santos óleos, que são os óleos do crisma, dos enfermos e do batismo e a a renovação das promessas sacerdotais por parte dos sacerdotes diante do bispo.

A missa contou com a presença de diversos padres da Arquidiocese de Natal, inclusive o Pe. Francisco e Pe. Pedro, Pároco e Vigário paroquial respectivamente. Na ocasião o Pe. Francisco entrou com os óleos que seriam posteriormente consagrados.







Créditos e fotos: PASCOM Natal

Programação da Semana Santa em Nova Cruz



Iniciada no último domingo dia 13 de Abril, o “Domingo de Ramos”, com as tradicionais procissões e missas de “ramos”, a programação da Semana Santa terá continuidade na QUARTA FEIRA, 16 de Abril, com confissões durante todo o dia nas Igrejas de São Sebastião e da Matriz, a tradicional PROCISSÃO DO ENCONTRO, onde os homens conduzindo a imagem do Senhor dos Passos sairão do Bairro São Judas Tadeu e as mulheres conduzindo a imagem de Nossa Senhora das Dores sairão da Cidade do Sol em direção a Igreja de São Sebastião, onde se dará o grande encontro das imagens que simboliza o encontro de Maria com seu filho Jesus durante sua caminhada para o calvário.

QUINTA- FEIRA SANTA
LAVA PÉS

Na Quinta feira, 17 de abril, os padres da nossa paróquia participarão pela manhã da missa do Crisma e dos Santos óleos na Catedral Metropolitana de Natal. A tarde celebrarão missas nas comunidades da paróquia e as 19:30 horas na Igreja Matriz, celebrarão a Missa da Santa Ceia do Senhor com o tradicional “lava pés”.


ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

Em seguida terá início a Adoração ao Santíssimo Sacramento que durará toda a madrugada até as 3 horas da tarde da sexta feira.

SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO

PROCISSÃO DO SENHOR MORTO 

Na Sexta Feira Santa, 18 de Abril, acontecerá,  às 05 horas da manhã a VIA SACRA com saída da Igreja de São Sebastião até a Matriz. Jà a tarde, 3 horas, haverá na Igreja Matriz, a tradicional Celebração da Paixão de Cristo. Em seguida haverá a Procissão do Senhor Morto.


SÁBADO SANTO

No Sábado, 19 de Abril, teremos as celebrações da Vigília Pascal. Na Igreja Matriz a celebração começa às 09 e meia da noite. Em seguida haverá a tradicional Procissão da Luz até a Igreja de São Sebastião.

A programação da Semana Santa se encerra no Domingo da Páscoa, com as celebrações da Ressurreição de Jesus Cristo, que acontecerão às 07:30 h e às 19:30 h na Igreja Matriz.


Por Claudio Lima

Qual o significado da Missa de Lava Pes?


Hoje celebramos a Instituição do Sacramento da Eucaristia. Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a Eucaristia. Na Quinta-feira Santa, destacamos dois grandes acontecimentos:
Bênção dos Santos Óleos
Não se sabe com precisão, como e quando teve início a bênção conjunta dos três óleos litúrgicos.
Fora de Roma, esta bênção acontecia em outros dias, como no Domingo de Ramos ou no Sábado de Aleluia.
O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a missa antes da Vigília Pascal. São abençoados os seguintes óleos:
-Óleo do Crisma: Uma mistura de óleo e bálsamo, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar “o bom perfume de Cristo”. É usado no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento do sacerdócio, para ungir os “escolhidos” que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.
-Óleo dos Catecúmenos: Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da água. Este óleo significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Sua cor é vermelha.
-Óleo dos Enfermos: É usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como “extrema-unção”. Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus. Sua cor é roxa.
Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés
Com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde de quinta-feira, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e comemora a Última Ceia, na qual Jesus Cristo, na noite em que vai ser entregue, ofereceu a Deus-Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou para os Apóstolos para que os tomassem, mandando-lhes também oferecer aos seus sucessores.
Nesta missa faz-se, portanto, a memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Durante a missa ocorre a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos.
O sermão desta missa é conhecido como sermão do Mandato ou do Novo Mandamento e fala sobre a caridade ensinada e recomendada por Jesus Cristo. No final da Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento ao altar-mor da igreja para uma capela, onde se tem o costume de fazer a adoração do Santíssimo durante toda à noite. (Prof. Felipe Aquino)

Programação na Paróquia da Imaculada Conceição
Missa dos Santos Óleos (17/03)
Missa do Crisma, em Natal, às 8h30,
Missa da Ceia do Senhor com Lava-pés (17/03)
Em Lagoa d’Anta Às 19h
Na Igreja Matriz, às 19h30; logo após terá inicio a Adoração ao Santíssimo Sacramento

Na Missa do Crisma, Papa fala da alegria sacerdotal

Nesta Quinta-Feira Santa, 17, Papa Francisco celebrou, na Basílica Vaticana, a Missa do Crisma, concelebrando com cardeais, bispos e padres presentes em Roma. O Santo Padre concentrou sua homilia na alegria do sacerdote.
Neste dia específico da Semana Santa, a Igreja faz memória da instituição do sacerdócio. Na homilia, Francisco explicou que Deus ungiu os sacerdotes com o óleo da alegria e esta unção os convida a receber e cuidar deste grande dom: a alegria sacerdotal; e elencou três características dela.
A primeira é a unção, uma alegria que não torna o padre presunçoso, mas penetra no íntimo do coração dele. A segunda é o fato de ser incorruptível, pois é a integridade de um dom que ninguém pode tirar ou acrescentar nada. Por fim, é também missionária, colocada em íntima relação com o povo fiel de Deus. Trata-se de uma felicidade que flui somente quando o pastor está em meio ao seu rebanho, explicou o Santo Padre.
Francisco também falou que a alegria do sacerdote tem como “irmã” a pobreza. O padre é uma pessoa que renunciou a muitas coisas, explicou o Papa, de forma que deve pedir sua alegria a Deus e a Seu povo fiel, não procurá-la sozinho. Ele lembrou que muitos, ao falar da identidade sacerdotal, não consideram que a identidade pressupõe pertença ativa e empenhada ao povo de Deus. “Se não sai de si mesmo, o óleo torna-se rançoso e a unção não pode ser fecunda. Sair de si requer um despojar-se, comportar a pobreza”.
Outra “irmã” da alegria sacerdotal é, segundo Francisco, a fidelidade à Igreja. Da mesma forma, a obediência a ela também caminha junto com a alegria do padre. Não se trata somente de uma obediência à paróquia na qual atua, mas à união com Deus Pai, da qual deriva toda paternidade.
Francisco também destacou a obediência à Igreja no serviço, o que requer disponibilidade e prontidão para servir a todos da melhor forma. “A disponibilidade do sacerdote faz da Igreja uma casa de portas abertas (…) Onde o povo de Deus tem uma necessidade, lá está o sacerdote que sabe escutar e sente um mandato amoroso de Cristo, que o envia para socorrer, com misericórdia, aquela necessidade ou apoiar os bons desejos com caridade criativa”.
O Papa encerrou a homilia pedindo a Deus que ajude muitos jovens a descobrir o ardor do coração e a audácia de responder com prontidão ao Seu chamado. Ele também pediu que Deus conserve o brilho nos olhos dos recém-ordenados e confirme a alegria sacerdotal dos que já têm muitos anos de ministério.
“Enfim, peço ao Senhor Jesus que brilhe a alegria dos sacerdotes idosos, sadios ou doentes. É a alegria da cruz, que emana da consciência de ter um tesouro incorruptível em um vaso de barro que vai se desfazendo (…) Sintam a alegria de passar a chama, a alegria de ver crescer os filhos dos filhos e de saudar, sorrindo e com mansidão, as promessas, naquela esperança que não desilude”.