Após um dia de intensa programação com shows, apresentações teatrais, momentos de oração, pregações e celebração Eucarística no evento Bote Fé, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude, iniciaram na noite de domingo (18), uma peregrinação pela Arquidiocese de São Paulo.
Acompanhados pelo olhar de milhares de jovens, os símbolos deixaram o Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, no carro do corpo de bombeiros, em direção a Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Assunção (Sé), na região central. Nas escadarias da catedral, foram acolhidos pelo cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, pelo cura da catedral, cônego Walter Caldera e por outros padres e fiéis, com uma salva de palmas.
No início da celebração de acolhida, dom Odilo destacou que “a cruz inicia sua peregrinação na Catedral da Sé, que é coração da Igreja na cidade de São Paulo”.
Durante uma breve reflexão sobre o Evangelho de São Mateus (10, 37-39), o purpurado afirmou que “a cruz que recebemos não tem Jesus crucificado. Lembra o crucificado, mas é sinal do ressuscitado. O crucificado é o ressuscitado que caminha conosco”. E continuou: “A cruz é símbolo de vida que triunfou sobre a morte na cruz de Jesus e de esperança de libertação”.
Acompanhados pelo olhar de milhares de jovens, os símbolos deixaram o Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, no carro do corpo de bombeiros, em direção a Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Assunção (Sé), na região central. Nas escadarias da catedral, foram acolhidos pelo cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, pelo cura da catedral, cônego Walter Caldera e por outros padres e fiéis, com uma salva de palmas.
No início da celebração de acolhida, dom Odilo destacou que “a cruz inicia sua peregrinação na Catedral da Sé, que é coração da Igreja na cidade de São Paulo”.
Durante uma breve reflexão sobre o Evangelho de São Mateus (10, 37-39), o purpurado afirmou que “a cruz que recebemos não tem Jesus crucificado. Lembra o crucificado, mas é sinal do ressuscitado. O crucificado é o ressuscitado que caminha conosco”. E continuou: “A cruz é símbolo de vida que triunfou sobre a morte na cruz de Jesus e de esperança de libertação”.
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