O SENHOR
DA MINHA FÉ
Aos PAROQUIANOS,
“... O Deus da minha fé nasceu numa gruta. Era judeu, foi perseguido
por um rei estrangeiro e caminhava errante pela Palestina. Fazia-se acompanhar
por gente do povo, dava pão aos que tinham fome, luz, aos que viviam nas
trevas, liberdade, aos que jaziam acorrentados, paz, aos que suplicavam por
justiça.
O Deus da minha fé punha o homem acima da lei e o amor no lugar das
velhas tradições. Ele não tinha uma pedra onde recostar a cabeça e confundia-se
entre os pobres. Só conheceu os doutores quando estes duvidaram de sua palavra.
Esteve com juízes, que procuravam condená-lo. Foi visto entre a polícia, preso.
Pisou o palácio do governador para ser chicoteado.
O Deus da minha fé trazia uma coroa de espinhos. Vestia uma túnica
toda tecida de sangue. Dispôs de batedores que lhe abriram o caminho do
Calvário, onde morreu entre ladrões na cruz.
O Deus da minha fé não é outro senão o filho de Maria, Jesus de
Nazaré.
Todos os dias ele morre crucificado pelo nosso egoísmo. Todos os dias
ele ressuscita pela força do nosso amor”. (Autor:
Frei Beto).
Como todos sabemos, o Natal é a Festa maior do cristianismo,
acontecimento que evidencia o amor ilimitado de Deus por cada um de nós. Por
isso, é um momento propício para refletirmos sobre nossas atitudes de
fidelidade ao gesto do Filho de Deus e nosso Irmão, que, nascendo pobre, entre
os pobres, decidiu ser um conosco, manifestando assim a concretude de sua lealdade
e solidariedade.
Quem quiser ser cristão e feliz, terá que fazer como Ele. Amém!
Desejo a todos um feliz e abençoado Natal. E que em 2014, possamos
viver bem mais felizes, iluminados pelas GRAÇAS DIVINAS. Assim seja!
Fraternalmente,
Pe.
Francisco de Assis Inácio.
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