Aos Padres, Diáconos, Religiosos e Religiosas,
fiéis leigos e leigas da Arquidiocese de Natal
Eu, na qualidade de Bispo e Pastor da Igreja de Cristo, que é presença viva e eficaz na Arquidiocese de Natal, sinto-me no dever evangélico de lançar luzes à nossa consciência como Comunidades de Fé que somos, e mais, como discípulos e missionários de Jesus Cristo, sobre tamanha responsabilidade que recai sobre cada um de nós. O Papa Francisco nos alerta: “Para o cristão, é uma obrigação envolver-se na política. Nós, cristãos, não podemos fazer como Pilatos: lavar as mãos. Não podemos! Devemos nos envolver na política, pois a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. Os leigos cristãos devem trabalhar na política. Você, então, dirá: Mas não é fácil, pois a política está muito suja. E, então, eu pergunto: A política está suja, por quê? Não será porque os cristãos se envolveram na política sem o espírito do Evangelho? Faço-lhe outra pergunta: É fácil dizer que a culpa é de outro. Mas, o que eu estou fazendo? É um dever trabalhar para o bem comum; é um dever do cristão!”
Passados quatro anos, mais uma vez a população se prepara para exercer a cidadania pelas urnas. A campanha está chegando à reta final! Candidatos esforçam-se para atraírem a atenção do eleitor esperando destes o sufrágio nas urnas a fim de que possam servir ao bem comum. Contudo, nos dias atuais, percebe-se o total desinteresse e apatia por parte das pessoas quando o assunto é política e eleições. Isto acontece devido ao grande fosso que separa a sociedade das práticas políticas exercidas por quem deveria agir em benefício da coletividade.
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