A humanidade
está acostumada a passar por crises, guerras, situações difíceis. Mas nada
chega a ser mais assustador do que uma Pandemia. A Gripe Espanhola, a mãe de
todas as Pandemias, apesar do nome teve seus primeiros casos identificados nos
Estados Unidos, entre soldados do Exército, em 1918. Acredita-se que tenha
matado entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas pelo mundo até 1919. 40% da
população mundial foi infectada.
O risco
eminente e desconhecido de um vírus causa em todos: medo. Desestrutura a
economia, muda o ritmo normal das atividades cotidianas e muitas vezes abala a
fé. Como, então, manter a fé em tempos de Pandemia COVID19? Não desesperar. O Catecismo da
Igreja Católica no capítulo 3 nos fala sobre a fé da seguinte forma: “Pela sua
revelação, «Deus invisível, na riqueza do seu amor, fala aos homens como amigos
e convive com eles, para os convidar e admitir à comunhão com Ele». A resposta
adequada a este convite é a fé.”
Há uma
premissa que se sobressai em diversas situações que é a da equivalência.
Devemos enfrentar “um inimigo invisível” como um vírus com armas também
“invisíveis”. Acreditar que depois da tempestade vem a bonança, depois da dor
vem sempre a alegria e depois da noite vem o dia é o que move nossa esperança e
caracteriza o que chamamos de fé.
Nesses tempos
difíceis que a humanidade passa e nos iguala como vulneráveis a um risco de
morte, devemos usar de resiliência. Com certeza sairemos mais fortificados se
tivermos em Quem acreditar. Se exercitarmos a fé como princípio de superação. Se
não entrarmos em histeria, mas em oração. Deus ouça mais uma vez nosso clamor e
nos socorra sem demora.
Ir.
Priscila Daniele, IFNSBC.
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