O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, afirmou na tarde desta quarta-feira, 28, que será votado em plenário, na terça-feira, 4 de maio, em regime de urgência urgentíssima, um requerimento para o Projeto Ficha Limpa (PLP 518/09). A apresentação do requerimento de urgência foi divulgada durante reunião com Michel Temer, as entidades que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e líderes dos partidos.
Durante a reunião, Temer afirmou ser mais viável votar o projeto na terça-feira, uma vez que a apresentação do requerimento aconteceu hoje, quando alguns líderes de partidos assinaram a favor do projeto. “Como algumas assinaturas em favor do Projeto foram feitas hoje, acredito ser mais prudente deixar para votar em plenário na terça-feira, uma vez que alguns parlamentares ainda estão se manifestando”, disse Temer. Houve aplausos quando foi confirmada a assinatura do PMDB, que aconteceu hoje.
O presidente da Câmara também reafirmou sua preocupação com os prazos para a votação; isso porque o projeto tem até o dia 6 de junho para ser aprovado e sancionado, para valer para as eleições presidenciais de 2010. Temer sugeriu pressão dos líderes junto aos seus partidos, bem como da sociedade brasileira. “Os prazos são apertados e temos que trabalhar nos partidos para que não tenhamos surpresas na votação da terça-feira”, advertiu o presidente.
Durante a reunião, Temer afirmou ser mais viável votar o projeto na terça-feira, uma vez que a apresentação do requerimento aconteceu hoje, quando alguns líderes de partidos assinaram a favor do projeto. “Como algumas assinaturas em favor do Projeto foram feitas hoje, acredito ser mais prudente deixar para votar em plenário na terça-feira, uma vez que alguns parlamentares ainda estão se manifestando”, disse Temer. Houve aplausos quando foi confirmada a assinatura do PMDB, que aconteceu hoje.
O presidente da Câmara também reafirmou sua preocupação com os prazos para a votação; isso porque o projeto tem até o dia 6 de junho para ser aprovado e sancionado, para valer para as eleições presidenciais de 2010. Temer sugeriu pressão dos líderes junto aos seus partidos, bem como da sociedade brasileira. “Os prazos são apertados e temos que trabalhar nos partidos para que não tenhamos surpresas na votação da terça-feira”, advertiu o presidente.
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