Integrantes do Comitê Dorothy Stang e o bispo do Xingu, dom Erwin Krautler, concedem na manhã de hoje, 28, entrevista coletiva para falar sobre o julgamento de Regivaldo Pereira Galvão. O fazendeiro é acusado de ser um dos mandantes da morte da missionária norte-americana naturalizada brasileira, Dorothy Stang, assassinada com seis tiros, em Anapu, sudoeste do Pará. O crime aconteceu em fevereiro de 2005.
Regivaldo Galvão é o único dos cinco réus que ainda não enfrentou julgamento popular.
A coletiva acontece na sede do Regional Norte 2 da CNBB (Amapá e Pará). Estarão presente também a coordenadora do Comitê Dorothy Stang, Virginia Moraes, o advogado da Comissão Pastoral da Terra (CPT), José Batista, a integrante da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Pará, Mary Choen, o irmão da missionária assassinada, David Stang e a religiosa da congregação Notre Dame de Namur (a qual pertencia irmã Dorothy), Jane Dwaer.
Em nota emitida à imprensa no final da tarde da última terça-feira, 27, a CPT e o Comitê Dorothy Stang reforçaram a crença na participação de Regivaldo Galvão como “chefe da quadrilha” que planejou e executou o crime que ceifou a vida de Dorothy Stang. “Sua condenação será um passo importante no combate à violência e à impunidade no campo no Pará. Estado onde 62% dos crimes agrários nas últimas décadas sequer foram investigados e o único mandante condenado cumprindo pena preso é Vitalmiro Bastos de Moura”.
Regivaldo Galvão é o único dos cinco réus que ainda não enfrentou julgamento popular.
A coletiva acontece na sede do Regional Norte 2 da CNBB (Amapá e Pará). Estarão presente também a coordenadora do Comitê Dorothy Stang, Virginia Moraes, o advogado da Comissão Pastoral da Terra (CPT), José Batista, a integrante da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Pará, Mary Choen, o irmão da missionária assassinada, David Stang e a religiosa da congregação Notre Dame de Namur (a qual pertencia irmã Dorothy), Jane Dwaer.
Em nota emitida à imprensa no final da tarde da última terça-feira, 27, a CPT e o Comitê Dorothy Stang reforçaram a crença na participação de Regivaldo Galvão como “chefe da quadrilha” que planejou e executou o crime que ceifou a vida de Dorothy Stang. “Sua condenação será um passo importante no combate à violência e à impunidade no campo no Pará. Estado onde 62% dos crimes agrários nas últimas décadas sequer foram investigados e o único mandante condenado cumprindo pena preso é Vitalmiro Bastos de Moura”.
Fonte: CNBB
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