sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Campanha da Fraternidade de 2013


CNBB já trabalha no texto base da Campanha da Fraternidade de 2013

A Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade, juntamente com a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e o Setor Universidades, todos pertencentes à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e representantes de universidades católicas e convidados se reuniram no Centro Cultural Missionário (CCM), em Brasília (DF), nos dias 18 e 19, para debater sobre o texto base da CF de 2013, que terá como tema "Fraternidade e Juventude".

Mais de 20 pessoas, vindas de todo o país, participaram desta primeira reunião, que teve como meta debater assuntos ligados à juventude e aprovar o objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2013. Segundo o secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, uma das preocupações do encontro foi buscar compreender um pouco mais o mundo em que vive os jovens de hoje. “Abordamos, na reunião, panoramas da juventude, no contexto atual de mudanças profundas e procuramos perceber elementos do impacto das novas redes sociais entre os jovens. Nós nos preocupamos ainda com a exclusão digital de parcela da população jovem e tratamos, com muita preocupação, da violência que tem se tornado frequente e corriqueira entre a juventude”, disse. O Setor Universidades dando continuidade ao dialogo e a parceria que se estabeleceu entre as Universidades Católicas e a CF, estiveram presentes, na reunião, com representantes da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) PUC-Paraná, PUC-Goiás, PUC-São Paulo e Universidade Salesiana (Unisale) de São Paulo e a secretaria do Ensino Superior da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC). Foi destacada durante o encontro a palestra dada pela professora Maria Isabel da PUC-Rio. Ela fez uma pesquisa de tendência, ou seja, ela analisou as tendências do trabalho em um futuro.

“Não há duvidas de que passamos por uma verdadeira mudança de época. O periódico das redes sociais, da democratização dos conhecimentos. A revolução tecnológica e a cultura midiática, proporciona novas linguagens que trazem uma nova configuração. É uma nova época com nova linguagens e compreender não só os instrumentos, mas perspicácia para compreender o que provoca essa mídia no pensamento”, destacou o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, dom Eduardo Pinheiro.


Fonte: CNBB

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