MEUS
54 ANOS
08.07.1959
– 08.07.2013
Que
alegria, Pai Querido; Jesus, meu diletíssimo irmão; Senhora Santíssima, Mãe do
ilimitado amor, poder dizer que, cada dia mais, me sinto um com o Único e
Eterno Deus, Senhor do céu e da terra!...
Completo, hoje, cinquenta e quatro anos de vida (meio século+4 anos)... Que belo e oportuno aviso de velhice
(no sentido cristão de amadurecimento para o discernimento, o cuidado
necessário com o dom da vida, com o profético silêncio que o Senhor me pede!) e
de partida à vista!
Dá-me,
ESPÍRITO DIVINO, O DOM DA FORÇA. Quem não precisa erguer esta prece? ...
CINQUENTA E QUATRO ANOS de idade e ainda navego, procurando o primeiro forte,
ou ainda o primeiro passo, em busca do primeiro degrau da vida.
Confio,
incondicionalmente, que Deus me protege e protegerá contra a amargura e
qualquer sombra de desamor e do medo de ser testemunha dele, em qualquer que
seja a circunstância da vida.
Tenho
recebido muito de Deus. Por isso, tenho que me doar mais ainda; tenho,
inclusive, que me santificar. Tem que render o quanto mais para a glória divina
e o bem dos meus irmãos e irmãs, especialmente para os que são massas
sobrantes, os marginalizados.
Realiza
em mim este prodígio, que está muito acima da carne e do sangue (das pobres e
inseguras forças): infunde-me medo de qualquer pecado, mas acima de tudo, medo
de ferir a caridade, para que não fiquem expressas as terríveis marcas.
Alusão
à minha idade:
“Longe de
temê-la ou irritar-se contra ela, nada como envelhecer sem travo, como fruta
que torna puro mel...”.
Mantendo
a cadência da reflexão, é possível dizer com e como o Dom da ternura, Dom
Helder: “É graça divina começar bem.
Graça maior persistir na caminhada certa. Manter o ritmo e não desistir,
podendo ou podendo, caindo embora aos pedaços chegar até o fim.”
Pe.
Francisco de Assis Inácio
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