sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

“Muticom faz Pastorais Sociais refletirem suas dificuldades de comunicar”, afirma assessor regional da Cáritas

As Pastorais Sociais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estão presentes no Mutirão de Comunicação da América Latina e Caribe (Muticom), em Porto Alegre (RS). Uma banca integrada foi preparada no prédio principal do evento, para a Animação Missionária, Setor Mobilidade Humana, Pastoral Ecológica, Cáritas Brasileira, Pastoral Afro-Brasileira, Instituto de Pastoral da Juventude (IPJ) e Associação Nacional de Escolas Católicas do Rio Grande do Sul (Anec).

“Nosso objetivo aqui é aproveitar o Muticom para divulgar os trabalhos desenvolvidos pelas Pastorais Sociais”. A afirmação é do assessor de projetos sociais da Cáritas Brasileira, presente no Regional Sul 3 da CNBB (Rio Grande do Sul), Luis Carlos Stephanou, que está no Muticom, pela entidade, divulgando os trabalhos que foram e estão no momento sendo desenvolvidos pela Cáritas, no Brasil e no mundo.


O assessor da Cáritas acrescentou ainda que a temática discutida no Muticom “Processos de Comunicação e Cultura Solidária” chama a atenção das Pastorais Sociais para olharem para si mesmas e suas dificuldades com relação à comunicação. “O Muticom tem nos servido como um local onde estamos pescando um pouco da experiência dos comunicadores, fazendo contatos, para aprendermos um pouco sobre as questões específicas de comunicação, às quais temos certa dificuldade, e com certeza, isso acaba atrapalhando um pouco o desenvolvimento de nosso trabalho.


A presença da comunicação nas Pastorais Sociais é fundamental”, ressaltou. Stephanou disse ainda que as experiências de comunicação feitas pelas Pastorais ou são insuficientes ou mal elaboradas. “São pouquíssimas as nossas pastorais que têm um planejamento para organizar uma equipe de comunicação. Menos ainda são aquelas que têm assessorias de comunicação, seja voluntária, ou paga. Nem que seja um profissional que trabalhe duas horas por semana. Não tem. Esse Mutirão tem potencial para nos fazer pensar nessas dificuldades para buscarmos melhorar nossas possibilidades de comunicação”, completou.

Fonte: www.cnbb.org.br

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