quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Ainda o Celibato Sacerdotal


A disciplina da Igreja em não admitir vida matrimonial aos seus Presbíteros, não é assunto evidente. Sua compreensão não é fácil. Jesus, ao aconselhar essa prática, (num contexto de fidelidade conjugal), já advertiu que nem todos compreenderiam: “Nem todos entendem isso, a não ser aqueles a quem é concedido” (Mt 19, 11). E fica estabelecido desde já que católicos, que não manifestam sintonia com essa praxe eclesial, não deixam de ser católicos. Pelo simples fato de o costume ter sido introduzido pela Igreja, e não ser artigo de fé. Mas ser simplesmente contra o celibato, seria falta de delicadeza para com Jesus, que estimulou o não-casamento, por causa do Reino dos céus. Seria querer corrigir o Cristo. Além de estimular o clero a não ser fiel...

Nos meus quase 28 anos de Bispo, vi grandes Padres, Sacerdotes fiéis e generosos. E fico triste ao ver o silêncio da opinião pública sobre a maioria desses santos Ministros. Ao contrário, quando algum deles erra, tudo é esquadrinhado com lupa, com holofotes e alto-falantes. Sou a favor do celibato, bem motivado, livremente escolhido e bem formado. Porque, na verdade, a família do Padre é alegre, fecunda, e séria. Satisfaz seu coração. Trata-se da comunidade dos fiéis. Você já rezou pelos Padres?


Leia o texto na íntegra na: catolicanet.com

Fonte: catolicanet.com

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