"O 16° Congresso Eucarístico Nacional será um momento de celebrar o jubileu da arquidiocese juntamente com os 50 anos da cidade de Brasília, porque a história dessa capital tem tudo a ver com a história do nascimento da Igreja particular de Brasília”. A afirmação é do arcebispo de Brasília, dom João Braz de Aviz, durante a coletiva de imprensa que aconteceu na tarde desta terça-feira, 13, na cúria metropolitana.
Dom João comentou que foi secretário do 13º Congresso Eucarístico de Vitória (ES) e que o acontecimento mudou a cara da cidade durante a semana do evento. Ele destacou que sua pretensão, desde que chegou a Brasília, em 2004, é fazer um Congresso que marque também os 50 anos da capital. “Eu pensei para o aniversário de 50 anos de Brasília um acontecimento religioso que marcasse a cidade da mesma forma que o 13º Congresso mudou a cara de Vitória. Até mesmo o prefeito da cidade na época, hoje governador do estado, afirmou que o município viveu um ‘estado de graça’ nos dias do CEN. Impressionou a quantidade de violência que diminui em Vitória durante o evento”.
O arcebispo também falou sobre a programação do CEN. “A Esplanada dos Ministérios”, disse ele, “será um dos centros do evento ao longo dos dias 13 e 16 de maio”. O altar-monumento, com 23 metros de altura e 150 de largura, construído em frente ao Congresso Nacional, já está quase pronto para receber cerca de 300 bispos e 2 mil sacerdotes durante as celebrações. “Ali vamos realizar grandes celebrações eucarísticas e momentos de reuniões. Contamos com a participação de 300 mil pessoas ao longo do Congresso”, antecipou o arcebispo.
Para dom João, os 50 anos da capital brasileira representa muito também na vida da Igreja. Ele relembrou um pouco dessa história e ligação da Igreja com a nova capital, logo quando foi anunciada a construção de Brasília. “Celebrar o Congresso Eucarístico Nacional em Brasília no aniversário de 50 anos da capital é muito importante porque Brasília vai ser também a capital nacional da eucaristia e isso relembra grandes acontecimentos, pois nossa Igreja particular não existiria sem a capital e essa visão nós trazemos para o Congresso. É importante ressaltar também que a cidade, desde seu nascimento, teve um rosto voltado para a Igreja, algo importante que o Congresso irá resgatar com exposições, fotografias históricas”, disse dom João.
CEN_1Outro ponto destacado pelo arcebispo é a participação do enviado da Santa Sé ao Congresso, o cardeal prefeito da Congregação para o Clero, dom Claudio Hummes. Ele vai participar de seis atividades durante o evento. Sobre a participação de outros bispos, dom João disse que a maioria, cerca de 300 a 350 bispos, deverá participar do Congresso, isso porque a 48ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil vai acontecer entre os dias 4 e 10 de maio, em Brasília, possibilitando assim a participação dos prelados no 16º CEN.
Nos dois primeiros dias, o Centro de Convenções Ulisses Guimarães receberá os simpósios de Teologia e Bioética. Os eventos terão como foco o tema “Pão da Unidade dos Discípulos Missionários” e o lema “Fica conosco, Senhor!”. Segundo dom João, os dois simpósios trarão para o Congresso temas ligados ao atual cenário político e social brasileiro, bem como a concepção da vida até a morte natural.
Fonte:CNBB
Dom João comentou que foi secretário do 13º Congresso Eucarístico de Vitória (ES) e que o acontecimento mudou a cara da cidade durante a semana do evento. Ele destacou que sua pretensão, desde que chegou a Brasília, em 2004, é fazer um Congresso que marque também os 50 anos da capital. “Eu pensei para o aniversário de 50 anos de Brasília um acontecimento religioso que marcasse a cidade da mesma forma que o 13º Congresso mudou a cara de Vitória. Até mesmo o prefeito da cidade na época, hoje governador do estado, afirmou que o município viveu um ‘estado de graça’ nos dias do CEN. Impressionou a quantidade de violência que diminui em Vitória durante o evento”.
O arcebispo também falou sobre a programação do CEN. “A Esplanada dos Ministérios”, disse ele, “será um dos centros do evento ao longo dos dias 13 e 16 de maio”. O altar-monumento, com 23 metros de altura e 150 de largura, construído em frente ao Congresso Nacional, já está quase pronto para receber cerca de 300 bispos e 2 mil sacerdotes durante as celebrações. “Ali vamos realizar grandes celebrações eucarísticas e momentos de reuniões. Contamos com a participação de 300 mil pessoas ao longo do Congresso”, antecipou o arcebispo.
Para dom João, os 50 anos da capital brasileira representa muito também na vida da Igreja. Ele relembrou um pouco dessa história e ligação da Igreja com a nova capital, logo quando foi anunciada a construção de Brasília. “Celebrar o Congresso Eucarístico Nacional em Brasília no aniversário de 50 anos da capital é muito importante porque Brasília vai ser também a capital nacional da eucaristia e isso relembra grandes acontecimentos, pois nossa Igreja particular não existiria sem a capital e essa visão nós trazemos para o Congresso. É importante ressaltar também que a cidade, desde seu nascimento, teve um rosto voltado para a Igreja, algo importante que o Congresso irá resgatar com exposições, fotografias históricas”, disse dom João.
CEN_1Outro ponto destacado pelo arcebispo é a participação do enviado da Santa Sé ao Congresso, o cardeal prefeito da Congregação para o Clero, dom Claudio Hummes. Ele vai participar de seis atividades durante o evento. Sobre a participação de outros bispos, dom João disse que a maioria, cerca de 300 a 350 bispos, deverá participar do Congresso, isso porque a 48ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil vai acontecer entre os dias 4 e 10 de maio, em Brasília, possibilitando assim a participação dos prelados no 16º CEN.
Simpósio de Teologia e Bioética
Nos dois primeiros dias, o Centro de Convenções Ulisses Guimarães receberá os simpósios de Teologia e Bioética. Os eventos terão como foco o tema “Pão da Unidade dos Discípulos Missionários” e o lema “Fica conosco, Senhor!”. Segundo dom João, os dois simpósios trarão para o Congresso temas ligados ao atual cenário político e social brasileiro, bem como a concepção da vida até a morte natural.
Fonte:CNBB
Nenhum comentário:
Postar um comentário