
sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Reveion em Nova Cruz
A missa de fim de ano será à 22h, na igreja matriz. Lopo após os fiéis ficarão em frente a igreja esperando e acompanhando os ritos iniciais para a benção do Santíssimo que será exatamente às 00h. A novidade está na posição do palco que já montado de frente para igreja. Nos anos anteriores o palco ficava ao lado da igreja. O objetivo da mudança de posição do palco foi para proporcionar aos milhares de fiéis que ficam em frente a igreja para benção uma melhor visualização do Santíssimo que estará expoto no coro da igreja.
A organização da festa é da Paróquia de Nova Cruz com toda equipe de pessoas que ajudarão na realização, com o apoio da prefeitura que doou o palco, som e atração musical.
próximo ao beco do peixe como é conhecido.
Cristo Redentor: embaixador da JMJ Rio2013

Cruz e Ícone de Maria peregrinam por mais quatro estados do Nordeste em janeiro de 2012

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Jovens estão no foco da atenção da Igreja, afirma Núncio no Brasil

Encontros e celebrações do Papa tiveram mais de dois milhões de fieis

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Ceará-Mirim se despediu de Mons. Rui Miranda


terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Pascom fez doação de jornais a biblioteca
Arquidiosece de Natal perde mais um padre
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Papa divulga mensagem para Dia Mundial da Paz

A minha Mensagem dirige-se também aos pais, às famílias, a todas as componentes educativas, formadoras, bem como aos responsáveis nos diversos âmbitos da vida religiosa, social, política, económica, cultural e mediática. Prestar atenção ao mundo juvenil, saber escutá-lo e valorizá-lo para a construção dum futuro de justiça e de paz não é só uma oportunidade mas um dever primário de toda a sociedade.
Leia a mensagem: XLV DIA MUNDIAL DA PAZ
Fonte: CNBB
RCC sorteará cestas natalina dia 31
Biblioteca do Estudante
As entidades ANE-RN, CPC-RN. CPC DA ANE-RN e AMES-NOVA CRUZ/RN inauguraram a Biblioteca do Estudante, um espaço exclusivo para uma boa leitura e lazer!
Participaram diretores das entidades, mães, crianças e adolescentes, após as explicações do verdadeiro objetivo do projeto os presentes foram convidados a fazer uma "viagem" através dos livros e em seguida foram servidos refrigerantes, pipocas, pirulitos e salgados aos presentes.
A biblioteca funcionará nas segundas, quartas e sextas pela manhã e terças e quintas a tarde. Haverá sempre uma atendente para orientar e tirar dúvidas com os beneficiados do projetos, ou seja: AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES. A biblioteca também terá jogos educativos, dando um toque a mais ao projeto. O bairro do Planalto agradece pela bela iniciativa em prol das crianças e dos jovens.
Nesta terça-feira, 27, a Pascom de Nova Cruz doará alguns jornais A Ordem e Mundo Jovem para aumentar o acervo da biblioteca.
Fonte texto: anern2003.blogspot.com
Decreto de Natal
Fica decretado que, neste Natal, em vez de dar presentes, nos faremos presentes junto aos famintos, carentes e excluídos. Papai Noel será malhado como Judas e, lacradas as chaminés, abriremos corações e portas à chegada salvífica do Menino Jesus.
Por trazer a muitos mais constrangimentos que alegrias, fica decretado que o Natal não mais nos travestirá no que não somos: neste verão escaldante, arrancaremos da árvore de Natal todos os algodões de falsas neves; trocaremos nozes e castanhas por frutas tropicais; renas e trenós por carroças repletas de alimentos não perecíveis; e se algum Papai Noel sobrar por aí, que apareça de bermuda e chinelas.
Fica decretado que, cartas de crianças, só as endereçadas ao Menino Jesus, como a do Lucas, que escreveu convencido de que Caim e Abel não teriam brigado se dormissem em quartos separados; propôs ao Criador ninguém mais nascer nem morrer, e todos nós vivermos para sempre; e, ao ver o presépio, prometeu enviar seu agasalho ao filho desnudo de Maria e José.
Fica decretado que as crianças, em vez de brinquedos e bolas, pedirão bênçãos e graças, abrindo seus corações para destinar aos pobres todo o supérfluo que entulha armários e gavetas. A sobra de um é a necessidade de outro, e quem reparte bens partilha Deus.
Fica decretado que, pelo menos um dia, desligaremos toda a parafernália eletrônica, inclusive o telefone e, recolhidos à solidão, faremos uma viagem ao interior de nosso espírito, lá onde habita Aquele que, distinto de nós, funda a nossa verdadeira identidade. Entregues à meditação, fecharemos os olhos para ver melhor.
Fica decretado que, despidas de pudores, as famílias farão ao menos um momento de oração, lerão um texto bíblico, agradecendo ao Pai de Amor o dom da vida, as alegrias do ano que finda, e até dores que exacerbam a emoção sem que se possa entender com a razão. Finita, a vida é um rio que sabe ter o mar como destino, mas jamais quantas curvas, cachoeiras e pedras haverá de encontrar em seu percurso.
Fica decretado que arrancaremos a espada das mãos de Herodes e nenhuma criança será mais condenada ao trabalho precoce, violentada, surrada ou humilhada. Todas terão direito à ternura e à alegria, à saúde e à escola, ao pão e à paz, ao sonho e à beleza.
Fica decretado que, nos locais de trabalho, as festas de fim de ano terão o dobro de seus custo convertido em cestas básicas a famílias carentes. E será considerado grave pecado abrir uma bebida de valor superior ao salário mensal do empregado que a serve.
Fica decretado que toda dieta se reverterá em benefício do prato vazio de quem tem fome, e que ninguém dará ao outro um presente embrulhado em bajulação ou escusas intenções. O tempo gasto em fazer laços seja muito inferior ao dedicado a dar abraços.
Fica decretado que as mesas de Natal estarão cobertas de afeto e, dispostos a renascer com o Menino, trataremos de sepultar iras e invejas, amarguras e ambições desmedidas, para que o nosso coração seja acolhedor como a manjedoura de Belém.
Fica decretado que, como os reis magos, todos daremos um voto de confiança à estrela, para que ela conduza este país a dias melhores. Não buscaremos o nosso próprio interesse, mas o da maioria, sobretudo dos que, à semelhança de José e Maria, foram excluídos da cidade e, como uma família sem-terra, obrigados a ocupar um pasto, onde brilhou a esperança.