sexta-feira, 21 de junho de 2013

Paróquia de Nova Cruz inicia obra na Igreja Matriz





A Paróquia da Imaculada Conceição, em Nova Cruz, iniciou no último dia 18, a reforma e melhoramento do telhado e madeiramento da Igreja Matriz. A obra está sendo realizado pela empresa Cap Construções e Engenharia, de Natal. A previsão do término do serviço é de 90 anos, podendo ser concluída antes. Segundo o Pároco Pe. Assis a comissão da Campanha da Igreja Matriz esta visitando várias famílias afim de arrecadar recursos para o custeio da obra: a Comissão em prol da reconstrução do teto da Igreja Matriz da Imaculada Conceição continua a Campanha, junto às famílias de Nova Cruz, enquanto o MONUMENTO encontra-se interditado por motivos de segurança

Para Pe. Assis essa é a hora de ajudar a Igreja: A hora é de ajudar a recuperar o templo da nossa Matriz, verdadeiro monumento e obra de arte que, muito significa para toda a história da Cidade de Nova Cruz. Esta ação da Comunidade deve transcender qualquer credo ou opção religiosa, pois o que está ameaçado é o símbolo fundacional desta Freguesia que comemorará este ano 157 anos. A Igreja Matriz foi interditada no dia 28 de abril. 




Telhas velhas

Novas telhas

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Nota da CNBB: "Ouvir o clamor que vem das ruas"


Os bispos manifestam "solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens". A presidência da CNBB apresentou a Nota em entrevista coletiva e o documento foi aprovado na reunião do Conselho Permanente concluída na manhã desta sexta-feira, 21 de junho.

Leia a Nota:

Ouvir o clamor que vem das ruas

Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília de 19 a 21 de junho, declaramos nossa solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens. Trata-se de um fenômeno que envolve o povo brasileiro e o desperta para uma nova consciência. Requerem atenção e discernimento a fim de que se identifiquem seus valores e limites, sempre em vista à construção da sociedade justa e fraterna que almejamos.

Nascidas de maneira livre e espontânea a partir das redes sociais, as mobilizações questionam a todos nós e atestam que não é possível mais viver num país com tanta desigualdade. Sustentam-se na justa e necessária reivindicação de políticas públicas para todos. Gritam contra a corrupção, a impunidade e a falta de transparência na gestão pública. Denunciam a violência contra a juventude. São, ao mesmo tempo, testemunho de que a solução dos problemas por que passa o povo brasileiro só será possível com participação de todos. Fazem, assim, renascer a esperança quando gritam: “O Gigante acordou!”

Numa sociedade em que as pessoas têm o seu direito negado sobre a condução da própria vida, a presença do povo nas ruas testemunha que é na prática de valores como a solidariedade e o serviço gratuito ao outro que encontramos o sentido do existir. A indiferença e o conformismo levam as pessoas, especialmente os jovens, a desistirem da vida e se constituem em obstáculo à transformação das estruturas que ferem de morte a dignidade humana. As manifestações destes dias mostram que os brasileiros não estão dormindo em “berço esplêndido”.

O direito democrático a manifestações como estas deve ser sempre garantido pelo Estado. De todos espera-se o respeito à paz e à ordem. Nada justifica a violência, a destruição do patrimônio público e privado, o desrespeito e a agressão a pessoas e instituições, o cerceamento à liberdade de ir e vir, de pensar e agir diferente, que devem ser repudiados com veemência. Quando isso ocorre, negam-se os valores inerentes às manifestações, instalando-se uma incoerência corrosiva que leva ao descrédito.

Sejam estas manifestações fortalecimento da participação popular nos destinos de nosso país e prenúncio de novos tempos para todos. Que o clamor do povo seja ouvido!

Sobre todos invocamos a proteção de Nossa Senhora Aparecida e a bênção de Deus, que é justo e santo.

Brasília, 21 de junho de 2013

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Os santos de todo o mundo para o mundo de hoje

Pe. Francisco de Assis fala sobre os santo juninos

Introdução

       Os santos e as santas sempre estão em alta, nunca saem de moda, embora uns sejam mais conhecidos, venerados e até mais amados do que outros, conforme os diversos tempos e interesses circunstanciais. Por que é assim? É que eles significam um indispensável e urgente testemunho a estimular um ardor diante do caminhar de cada um de nós cristão para Deus.
       Finalmente, como sabemos, há santos que atendem a todos os pedidos, para qualquer que seja a grandeza, sem deixar de lado o feitio.  A listagem é quilométrica...!
       E nós? Lutemos para que também cheguemos lá! É desafio por cima de desafio a sermos também nós santos. Contudo, não esqueçamos a seguinte condição: ser santo é essencialmente seguir e imitar a Jesus Cristo e amar os nossos irmãos e irmãs.
       Vai aqui a minha simples reverência e, desta vez, “aos santos populares do mês de junho”: Santo Antônio, S. Pedro, S. João Batista e S. Paulo, os santos de todo o mundo para o mundo de hoje, neste Ano da Fé.   

Santo Antônio
       Antonio, cujo nome de registro é Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo, nasceu em Lisboa em 1195. Entrou aos quinze anos no colégio dos cônegos regulares de Santo Agostinho, em Lisboa, onde permaneceu por dois anos; depois, esteve durante nove anos entre os agostinianos de Coimbra. Entrou para o convento franciscano de Santo Antônio de Coimbra, tomando o nome do patrono e santo abade (Antonio Olivares). Em seguida viajou para a África onde não permaneceu tendo que retornar por motivo de saúde.  
              Participou do capítulo geral da Porciúncula (das Esteiras) em 1221, onde pôde ver São Francisco. Admitido na Província franciscana da Romagna, na qual recebeu (em Forli) a ordenação presbiteral.
       Morreu a 13 de junho de 1231, em Pádua, ao norte da Itália, exclamando: “Vejo o meu Senhor!”As crianças e o povo gritavam: “Morreu o santo! Morreu Santo Antônio!”
Lições deixadas por Santo Antônio a quem pretende interagir a fé com a vida:
- amor apaixonado a Jesus e a Maria Santíssima; - homem místico vivendo da oração e da devoção; - insigne pregador da Palavra de Deus; - amigo dos pobres e defensor das vítimas das injustiças; - amante da pobreza; - homem universal.

São João Batista
         João, que significa “Deus agracia”, foi nome dado pelo próprio anjo aos seus pais, Zacarias e
Isabel.
             Chegado a altura de iniciar a preparação para a vinda do Messias, começou a percorrer a região do Jordão pregando um Batismo de penitência e recorrendo ao profeta Isaías para proclamar: “Preparai o caminho do Senhor!” Exortava veemente o povo à conversão, com expressões fortes, escandalizava os fariseus e o próprio Herodes, a quem censurou também por ter casado com a cunhada, e que por isso o mandou prender e mais tarde degolar.
          Entretanto, Jesus apresenta-se no Jordão para ser batizado por ele. Depois de recusar por não se sentir digno, João acede e testemunha que o Espírito desceu sobre Jesus.
             Agora podia desaparecer pois era necessário que Jesus crescesse e ele diminuísse, uma vez que nem digno era de lhe desatar as sandálias.
         A verdade é que foi verdadeiramente um homem à altura da sua missão extraordinária.
Lições deixadas por São João Batista a quem pretende interagir a fé com a vida:
- um modelo ainda capaz de entusiasmar os verdadeiros cristãos ao profetismo autêntico; - vocação cumprida, desde o seu nascimento e suscita interrogações: o que virá a ser este menino?; - verdade e humildade, ao dizer a qualquer um o que era preciso dizer e de si mesmo afirmou que não era o Messias nem se sentia digno de se aproximar d´Ele, só desejando que Ele crescesse enquanto ele desaparecia; - penitência: retirou-se para o deserto, para preparar a sua missão, onde vivia com grande austeridade, vivendo em virgindade, jejum e oração; - enfim, João pode ser modelo para os ascetas, para os pregadores, para os ecologistas e vegetarianos. Modelo, inclusive, para os cristãos que devem
ser, como ele, anunciadores de Jesus e testemunhas da verdade e da esperança.

São Pedro              
“Pedro (Petros em grego, significando “pedra”, “rocha”, correspondente a Kefas, do aramaico Kefa, “rocha”) foi o nome que lhe atribuiu Jesus, consirando-o primeiro entre os Doze. Chamava-se Simão, filho de Jonas e irmão de André. Era pescador, natural de Betsaida, mas vivendo em Cafarnaum com a sogra, deduzindo-se daí que era casado. Ocupa lugar especial junto de Jesus, que o chama a ser “pescador” de homens”, cabeça do Colégio Apostólico. Morreu mártir em Roma cerca do ano de 67, sob o domínio do Imperador Nero. São atribuídos alguns escritos.
Lições deixadas por São Pedro a quem pretende interagir a fé com a vida:
- Impulsivo, simples, franco, apaixonado pela causa; - amor a toda prova ao Mestre: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo!”; “ardentemente apaixonado pelo Cristo” (Santo Agostinho); - humilde e levado à conversão: no lava-pés, inicialmente resiste, mas depois deixa Jesus realizar o seu Plano; - chefe da Igreja, Primeiro Papa: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”; “apascenta as minhas ovelhas”; - vocação cumprida e martírio: deixando tudo, incluindo a família, seguiu Jesus, feito “pescador de homens”.

São Paulo
Paulo nasceu em tarso, na Cilícia, de família judaica, tendo também cidadania romana. Recebeu formação nas melhores escolas. Perseguidor dos cristãos (esteve presente na morte de Estevão), converteu-se de repente, pelo ano de 36, quando Jesus se lhe manifestou no caminho de Damasco (cf At 9). Volta-se totalmente para Cristo e para a missão extraordinária que o Filho de Deus lhe confiou de ser Apóstolo dos gentios. Faz diversas viagens apostólicas pelo mundo conhecido de então, fundando comunidades que depois visitava de novo ou a quem escrevia cartas.
Lições deixadas por São Paulo a quem pretende interagir a fé com a vida:
- Pedro e depois Paulo, ambos juntos até na celebração litúrgica. Ele tem muito o que nos indicar como testemunho de fé e vida, autêntico seguidor de Jesus Cristo. Foi feliz o Papa Bento XVI, quando declarou o ano de 2008 a 2009 como sendo o Ano Paulino, celebrando 2000 anos do nascimento deste intrépido apóstolo.
- Apóstolo do Senhor, como ele mesmo se auto cognomina. “Para mim viver é Cristo”; “Já não sou eu quem vive, mas é Cristo quem vive em mim”; “sei a quem me entreguei”. Amor incondicional à Igreja, Corpo de Cristo, sempre unido a Cabeça, que é Cristo, devendo cada cristão sentir-se membro responsável e exercendo os seus carismas ou ministérios. Caridade para com os pobres filhos de Deus, a exemplo de Jesus que, sendo rico, por nós se fez pobre (2 Cor 8). Exemplo de oração: não cessa de pedir graças a Deus por todos, apelando também à oração dos fiéis, a “orar sem cessar”. Modelo de homem feliz e alegre: não obstante tantas as tribulações, exorta os cristãos a “alegrar-se sempre no Senhor”. Mártir: foi testemunha fiel do Ressuscitado, consciente de ter combatido o bom combate e na esperança de receber a coroa da glória. Morrer para estar com Cristo, pareceu ser, sobretudo, nos últimos tempos o seu maior desejo.

Critério para alguém ser santo
Qual é o critério e onde buscá-lo? O critério não é outro, e sim aquele indicado pelo próprio Jesus, e porque está nele. Vejamos o que ele diz: “Pelos frutos conhecereis a qualidade da árvore” (Mt 7,16). E diz mais: “Quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto” (Jo 15,5).
Eis, portanto, o critério, juntamente com a manifestação dos fatos extraordinários, dos milagres alcançados pela mediação da pessoa falecida, que a Igreja se utiliza para considerar alguém apto a ser santo, isto é, para ser declarado santo oficialmente pela Igreja.
A não ser que alguém tenha sido martirizado. Neste caso não há necessidade de provas, de milagres, para o processo de canonização, pois seu martírio já é a confirmação perfeita de sua vivência a nível das virtudes teologais: fé, esperança e caridade.
A palavra de Deus admite que Jesus, quando passou por este mundo quis precisar de intermediários. Por que não admitirá, aqui e agora, a intermediação dos santos?
É claro que ele é o único e suficiente mediador (1 Tm 2,5), mesmo assim, quem vai negar como verdade bíblica, que Jesus admitiu intermediários. Pedro, de joelhos, orou e fez Tabita recuperar a vida (At 9,40). Além de tantos outros exemplos.
Eis, portanto, a razão pela qual, recorremos aos santos e santas, não para comercializar com eles, muito menos com Deus. Os santos e santas são lembrados como ajuda e estímulo para todos os que caminham na busca da própria santificação. “E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com o gozo do Espírito Santo” (1 Ts 1,6).
“Todo santo é mero reflexo da santidade de Cristo, é obra excelente da graça do Redentor; por isso, quem cultua um santo, cultua-o em função de Cristo, louvando a Deus por quanto fez nos eu santo”.
        E todos os santos e santas da Igreja são, realmente, exemplos, animadores nossos. Por conseguinte, Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo, são os santos evocados no mês de junho e ovacionados durante qualquer tempo pelo piedoso povo de Deus. Eles, os santos de todo o mundo para o mundo de hoje.
Fontes:
·  LODI, Enzo, Os Santos do Calendário Romano. Rezar com os santos na liturgia, S Paulo, Paulus, 2001.
·  OLIVEIRA, José H. de, Santos ao ritmo da liturgia, S. Paulo, Paulus, 2010.
·  GIOVANNINI, Luigi – SGARBOSA, Mario, Um santo para cada dia (10ª ed.), S. Paulo, Paulus, 1983.

·  GOFFI (org.), Tullo – SECONDI, Bruno, Curso de espiritualidade. Experiência – Sistemática – Projeções, S. Paulo, Paulinas, 1994.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Padre Pedro chega à Nova Cruz


Vários fieis e membros de pastorais, movimentos e serviços foram dar boas vindas ao neo-sacerdote Pe. Pedro. Ele chegou acompanhado do Pe. Severino, Pároco da Paroquia São José, de Angicos, onde o Pe. Pedro fez estágio pastoral. Em Nova Cruz, Pe. Pedro presidiu sua primeira missa concelebrada pelos padres Francisco de Assis, Pároco de Nova Cruz e Iranildo Augusto, de Passa e Fica. O novo vigário paroquial de Nova Cruz foi acolhido na Igreja de São Sebastião na noite de quinta-feira, 20 de junho, onde aconteceu a missa de acolhida.

No inicio o Pe. Assis, saudou o Pe. Pedro, onde fez uma breve acolhida colocando-se a disposição para o trabalho pastoral e evangelizador na Paróquia de Nova Cruz. No final Pe. Assis, fez uma apresentação das diversas pastorais, movimentos e serviços que atuam em Nova Cruz. O Pe. Severino fez a uma apresentação do Pe. Pedro, falando do seu parentesco com Dom Matias Patricio e do seu empenho e dedicação para evangelizar o povo de Deus. Pe. Pedro agradeceu o acolhimento e disse que veio para contribuir com a evangelização da Igreja de Jesus Cristo.











Acolhimento em nome da Paróquia foi feita pelo casal Jammes e Emanuela







Veja as fotos da missa de acolhida AQUI

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pastorais de Nova Cruz promovem arraiás



As pastorais, movimentos e serviços da Paróquia de Nova Cruz também aproveitam o período junino para realizarem arraiás. No dia 27 próximo, os coroinhas promovem o Arraiá do Coroas, a partir das 20 horas, no salão pastoral da Igreja de São Sebastião. No dia 28, a coordenação do Encontro de Casais com Cristo promoverá o Arraiá do ECC, na quadra de esportes da Escola Municipal Nestor Marinho.





Fotos dos arraiás realizado em 2012


Caritas Brasileira propõe Campanha sobre a Pobreza



Dom Flavio Giovanale, bispo de Santarém (PA) e presidente da Caritas Brasileira, apresentou proposta do engajamento, de construção conjunta, da Igreja no Brasil numa campanha internacional a respeito da Pobreza.

Em outubro, a Caritas vai lançar uma campanha para aprofundar a situação da pobreza no Brasil e no mundo a ser construído com a participação das comunidades. Essa Campanha se configura a sintonia com as palavras do Papa Francisco sobre a Pobreza. A ideia é suscitar, na Igreja no Brasil, um engajamento maior num grande movimento de diálogo com possibilidades de se fazer Coleta Nacional e o financiamento de projetos de combate à Pobreza.

Os bispos decidiram pela formação de um Grupo de Trabalho CNBB-Caritas para o estudo a respeito da Campanha e a apresentação da proposta será levada a assembleia geral dos bispos do ano de 2014. Vários bispos participaram do debate, dentre eles o cardeal arcebispo de São Paulo e presidente do regional Sul 1, dom Odilo Scherer, dom Alfredo Schafller, bispo de Parnaíba (PI) e presidente do regional Nordeste 4 e dom Genival Saraiva de França, bispo de Palmares (PE) e presidente do regional Nordeste 2.

Fonte: CNBB

Conselho Permanente da CNBB reflete sobre manifestações

   

Os protestos que estão sendo realizados pelos brasileiros em várias cidades do País estão entre os assuntos a serem tratados pela reunião do Conselho Permanente da CNBB. O encontro que começa na manhã desta quarta-feira, 19 de junho, e, na primeira sessão contou com a participação do representante do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giovanni D’Aniello.

Esse Conselho é composto pela presidência da Conferência, pelos membros do Conselho de Pastoral e pelos bispos que formam os conselhos regionais. A pauta aprovada para a reunião é vasta e inclui avaliação da última Assembleia Geral e a implementação de suas decisões; o trabalho da Cáritas Brasileira; o aprofundamento sobre o tema das paróquias; Movimento Saude + 10; Código Penal; Reforma Política; Diretório da Comunicação e Jornada Mundial da Juventude que será realizada no final de julho, no Rio de Janeiro, com a presença do Papa Francisco.

Tomou a palavra na manhã desta quarta-feira, o Monsenhor Gian Luca Perici, representando o Núncio Apostólico no Brasil. Ele disse que participou pela primeira vez da Assembleia Geral dos bispos no último mês de abril, em Aparecida. Considerou que a realização do encontro deu um testemunho significativo de um episcopado numeroso e empenhado. Lembrou o tema da renovação da Paróquia e seus desafios. “A renovação das paróquias é uma questão central porque remete a uma renovação interior de seus membros”, disse Monsenhor Perici.

Dom Leonardo Steiner, secretario geral, modera os trabalhos sob a presidência do cardeal dom Raymundo Damasceno. Ele pediu a inclusão de temas que não estavam na pauta previamente composta, como a explanação sobre a visita e presença do Papa em Aparecida, Conselho Nacional de Religiões, Curso de Comunicação para Bispos, orientação sobre o uso do vinho de missa. Esses e outros temas foram aprovados para serem apresentados na reunião que deve se estender até o almoço da sexta-feira, 21 de junho.

Fonte: CNBB

terça-feira, 18 de junho de 2013

Conselho Pastoral se reúne dia 22




O Conselho Pastoral da Paróquia da Imaculada Conceição, de Nova Cruz, se reunirá no próximo sábado, dia 22, no salão do ECC, a partir das 8 horas. Na ocasião acontecerá a apresentação do novo vigário paroquial, Pe. Pedro Cunha, aos conselheiros. Representantes das comunidades, coordenadores das pastorais, movimentos e serviços, além das religiosas Filhas do Amor Divino e do Pároco Pe. Francisco de Assis participarão da reunião.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Nova Cruz acolhe novo vigário paroquial


A Paróquia da Imaculada Conceição, de Nova Cruz, aguarda a chegada do novo vigário paroquial, recém nomeado, Pe. Pedro Cunha. Na próxima quinta-feira, dia 20, ele será apresentado a comunidade novacruzense. Na ocasião acontecerá missa de acolhida, presidida pelo Pároco Pe. Francisco de Assis, participação dos fieis paroquianos e dos agentes das pastorais, movimentos e serviços. 

Pe. Pedro da Cunha Júnior, foi ordenado no último dia 11, pelas mãos consecratória do Arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha, que o nomeou vigário paroquial de Nova Cruz. Ele é natural Angicos/RN, Paróquia de São José. Pe. Pedro Nasceu no dia 29 de junho de 1979 e foi ordenado diácono em 28 de agosto de 2012.

Foto: Pe. Pedro
Crédito: Cacilda Medeiros

Pároco de Nova Cruz participa de audiência publica em prol da expansão universitária



O Pe. Francisco de Assis, Pároco da Paróquia da Imaculada Conceição de Nova Cruz, participou da audiência publica em prol da expansão universitária da UFRN no Núcleo de Ensino do Agreste – NESA. Na ocasião foi realizado um debate sobre a importância dos cursos presenciais da UFRN em Nova Cruz. Hoje a UFRN oferece apenas 9 cursos a distancia, mas diante da estrutura física que a UFRN dispõe em Nova Cruz foi proposto a implantação de novos cursos.

A audiência contou com a participação dos prefeitos Cid Arruda, de Nova Cruz, Pedro Augusto – Pepeu, de Passa e Fica; os vereadores de Nova Cruz e alguns das cidades de Santo Antônio e Passa e Fica, além do deputado estadual Ricardo Motta, presidente da Assembleia Legislativa, e das deputadas Marcia Maia, estadual e Fátima Bezerra, federal.

A reitora da UFRN, Prof.ª Angela Almeida, participou da audiência e garanti em 100% a expansão universitária da UFRN em Nova Cruz, restando apenas a definição de quais cursos serão oferecidos.








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Pascom completa 15 anos de atuação



A Pastoral da Comunicação de Nova Cruz participou das comemorações aos 15 anos de implantação da Pascom na Arquidiocese de Natal, realizado no último domingo, dia 16, no Instituto Maria Auxiliadora. Na ocasião a Pascom de Nova Cruz foi convidada para apresentar como são realizados os trabalhos pastorais da Pascom com o objetivo de servir de modelo para as demais paroquias que tem Pastoral da Comunicação. Quase 200 agentes paroquiais da Pascom participaram do Encontro em comemoração aos 15 anos de atuação da Pascom na Arquidiocese de Natal. 

Os membros da Pascom de Nova Cruz, Flavio, Emily, Tabata, Larissa, Amanda, Washington, Claudio e Diogo representaram a Paróquia no encontro que reuniu cerca de 200 membros de Pascom. Eles aproveitaram para encontrar com o ex-pároco e assistência eclesiástico da Pascom, Pe. Edilson Nobre.


No encontro dos 15 anos da Pascom foi realizado uma mesa redonda debatendo a mensagem do Papa emérito para 47º Dia Mundial das Comunicações, seguido de homenagens as pessoas que contribuíram para o crescimento e desenvolvimento da Pascom nesses 15 anos de atuação da Arquidiocese de Natal. O encontro foi encerrado com missa presidida pelo Arcebispo Dom Jaime Vieira, em ação de graças pelos 15 anos de Implantação da Pascom.






 Após a Mesa Redonda, Flávio Luiz apresentou o trabalho que é desenvolvido pela equipe da Pascom, na Paróquia da Imaculada COnceição, de Nova Cruz.




Momento da homenagens




Momento da Missa



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