sábado, 20 de outubro de 2012

Missa em ação de graças pelo 2º aniversário de ordenação do Padre Janilson



O vigário paroquial de Nova Cruz, Pe. Janilson Francisco de Macedo presidiu missa em ação graças pelo 2º ano de ordenação sacerdotal, neste domingo, dia 21 de novembro. A missa aconteceu na Igreja Matriz da Imaculada Conceição e foi concelebrada pelo pároco Pe. Francisco de Assis e participação dos diáconos permanentes Josimar, irmão do Pe. Janilson, e diácono José Jeová.

Na missa os aconteceu a entrada solene da Palavra de Deus, entrada do ofertório conduzida pelos familiares do Pe. Janilson e homenagem feita pelo casal articulador da Paróquia Nildo e Erica. Fieis paroquianos de Poço Branco, e Natal da Paróquia de origem do Pe. Janilson participaram da missa. Logo após a missa foi realizado um momento de confraternização em frente a Igreja Matriz. 

Entrada da Palavra

Diácono Jeová proclamou o evangelho

Pe. Assis fez a reflexão dominical


Familiares do Pe. Janilson participaram do ofertório


Momentos das homenagens



Pe. Janilson agradeceu as homenagens


Momento de confraternizaçao


Comentário litúrgico - 29º Domingo do Tempo Comum



Atenção! Tenhamos presente que, celebrar a Eucaristia sem ter presente a memória Daquele que disse que veio a este mundo e a cada um de nós, não para “ser servido, mas para servir” e, que, por isso, terminou morrendo, para ser fiel ao projeto de seu Pai, provando seu amor incondicional por nossa causa, é viver totalmente iludido (evangelho). Viver de acordo com a ética cristã é lutar e defender a vida, a exemplo de Deus, e se preciso, sacrificar a própria vida (I leitura). Como Jesus, nós também devemos ter a coragem de descer ao nível das “massas sobrantes”, dos oprimidos e marginalizados.

1ª leitura (Is 53,10-11)
                A pretensão de muitos é ter o domínio sobre os seus semelhantes; colocar-se a serviço de alguém é algo muito raro.
            Nos versículos apresentados, a narração trata do quarto canto do servo de Javé: sua paixão, morte e vitória. O “servo” é vitimado por um julgamento iníquo, consequência de uma sociedade patrocinadora da injustiça.   
            Tem-se a impressão que este “servo” fora castigado por Deus. Olhando sem o devido aprofundamento teológico-bíblico, parece até que Deus se felicita com o sofrimento dos outros.
            Nada disso! Aquilo que aos olhos dos homens é um fracasso, para Deus é um triunfo. É através do sacrifício, do sofrimento, dom de si mesmo que realiza a salvação.
            A imagem do “servo sofredor” é a imagem de Jesus, que nos patrocinou a salvação, humilhando-se para servir a todos, doando-lhes gratuitamente a própria vida.
A atitude de fidelidade ao Pai faz o “servo sofredor” oferecer a sua vida como sacrifício expiatório, o que garantirá o triunfo do plano de Deus, que é vida em plenitude para todos.

Evangelho (Mc 10,35-45)
Jesus e os discípulos estão se dirigindo a Jerusalém e o ministério de Jesus se aproxima do fim. Atenção para um detalhe: É sempre um caminho pedagógico. Mas, qual é mesmo a preocupação do Mestre? Dessa vez, a sua preocupação “número um” é demonstrar para os seus discípulos, que tipo de Messias ele O é. Não obstante, Pedro ter confessado a Jesus que Ele era o Messias, não o convenceu suficientemente. É necessário superar a ideia de que o Messias seria o líder poderoso prestes a manifestar domínio e glória. Pois bem, a questão aqui é a seguinte: Depois de cerca de três anos de convívio, os discípulos ainda manifestam incompreensão em relação à novidade de Jesus, imaginando que ele assumiria o poder (a “glória”) em Jerusalém.
Diante das pretensiosas e equivocadas reivindicações dos discípulos e das contendas entre eles, Jesus faz uma crítica do exercício do poder neste mundo.
Trata-se, aqui de um outro detalhe: Tiago e João que são os filhos de Zebedeu, eles são a segunda dupla a ser chamada por Jesus no início de seu ministério, conforme narração dos evangelhos sinóticos. Eles aparecem, ainda, com frequência, junto com Pedro, como um trio mais próximo a Jesus. O evangelho de João não menciona o nome de Tiago. Tiago foi decapitado por Herodes Agripa em 42 d.C.
Há uma menção do apóstolo Paulo a “Tiago, irmão do Senhor” (Gl 1,19). Trata-se de Tiago “Menor”, parente de Jesus, que foi chefe da Igreja de Jerusalém e foi martirizado por apedrejamento em 62 d.C.
Rejeitando, de maneira generalizada, o abuso de poder dos chefes das nações e de seus grandes, Jesus reafirma a novidade do Reino. Enquanto a sociedade é dividida entre poderosos e opressores e oprimidos explorados, Jesus propõe a conquista da unidade a partir da humildade e do serviço, resgatando-se a vida dos mais excluídos e marginalizados. Porém, quando Jesus é suspenso na cruz, são dois marginalizados que estão à sua direita e à sua esquerda, em duas cruzes.
Sem muitas demoras, Jesus logo nos leva a compreender que só há uma maneira de ser que caracteriza a autenticidade cristã, totalmente diferente do que é institucionalizado pelos grandes e importantes neste mundo: A lógica defendida por Jesus contradiz a lógica do mundo. Como assim? “Aquele que quiser se grande, seja o vosso servidor, e aquele que quiser ser o primeiro dentre vós, seja o servo de todos”.
É exatamente essa compreensão que falta aos discípulos de ontem e aos de hoje; nem sempre alcançamos que seguir a Jesus, significa estar dispostos não só a falar, mas a viver, a beber o seu cálice. O caminho para chegar a isso não é o do poder, mas do serviço até o dom da vida. Finalmente é a via escolhida por Jesus, servo sofredor.
Um alerta para todos os cristãos, especialmente para nós os agentes da missão: Como discernimos o poder-serviço em nossa vida de homens e mulheres consagrados a Deus e ao povo?
Quais as relações que predominam em nossa sociedade? Em nossas comunidades? Em nossas próprias famílias?

2ª leitura (Hb 4,14-16)
            O segundo texto lido na liturgia deste 29º Domingo do Tempo Comum, no seu vers. 15, diz assim: “Com feito, temos um sumo-sacerdote capaz de compadecer-se de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado”. A única diferença é que, enquanto nós frequentemente faltamos com a fidelidade a Deus, ele jamais deixou-se contaminar pelo pecado.
            Conclusão: “Jesus exerceu e continua exercendo seu sacerdócio solidarizando-se com qualquer um que seja filho de Deus”. “Porque solidário com nossas fraquezas, ele inspira confiança e esperança na comunidade cristã: “Por isso, permaneçamos    firmes na fé que professamos” (v. 14b).




Pe. Francisco de Assis Inácio
Pároco da Paróquia da Imaculada Conceição
Nova Cruz - RN

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Padre Janilson completa 2 anos sacerdócio


Pe. Janilson na missa de acolhida em Nova Cruz/RN

Próximo domingo, dia 21, o Pe. Janilson Francisco de Macedo, vigário Paróquia de Nova Cruz, completa 2 anos de vida sacerdotal. Neste dia a Paróquia da Imaculada Conceição, realiza missa em ação de graças pela vocação do Pe. Janilson, às 19 horas na Igreja Matriz. Na ocasião haverá momento de homenagens feita pelas pastorais, movimentos e serviços. Após a missa acontecerá confraternização em frente a igreja. 

Padre Janilson foi ordenado em 21 de outubro de 2010, na Catedral Metropolitana de Natal. Depois de um mês de ordenação ele assumiu a função de vigário paroquial de Nova Cruz, em 21 de novembro de 2010, quando o pároco era Pe. Edilson Nobre. Atualmente a Paróquia tem como pároco Pe. Francisco de Assis. 

Pe. Edilson fez acolhida ao Pe. Janilson

 1ª Missa do Pe. Cidinei e acolhida do Pe. Janilson

Paróquia encerra Festa da Mãe Peregrina


A noite de 18 de outubro de 2012 marcou o encerramento da Festa da Mãe Peregrina, padroeira do bairro Planalto, na Paróquia da Imaculada Conceição de Nova Cruz. Fies devotos participaram da procissão pelas principais ruas do bairro, seguida de missa presidida pelo Pároco Pe. Francisco de Assis. 

Durante a missa teve a entrada cartazes relembrando os principais momentos acontecidos nos quatros anos de festa no bairro. Em 2009, quando foi realizado a primeira festa, com missa de encerramento presidida pelo Pe. Ednaldo Virgilio; em 2010, a segunda festa; em 2011 a terceira festa e 2012 a quarta festa.

A comunidade Planalto desde 2009 está construindo a capela Mãe Peregrina, com ajudas de várias pessoas   através das campanhas e festas realizadas. 











O maior encontro da música católica no país, agora em DVD




Grandes nomes como: Pe Marcelo Rossi, Pe Fábio de Melo, Adriana, Eliana Ribeiro, Anjos de Resgate, Missionário Shalom, Rosa de Saron, Banda Dominus, Pe Reginaldo Manzotti, Pe Zezinho, Cantores de Deus, Davidson Silva, Adoração e Vida, Suely Façanha, Ziza Fernandes, Eugênio Jorge e muito mais!

Em breve nas melhores lojas.






Gravado durante o Bote Fé em Natal/RN.
Gravadora: Sony Music Brasil
Apoio: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB
Categoria:
Entretenimento
Licença:
Licença padrão do YouTube

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Procissão marca encerramento da Festa da Mãe Peregrina

Encerramento da festa em 2011


 A partir das 18h30, fieis devotos da Mãe Peregrina irão até o bairro Planalto, em Nova Cruz, para participarem da procissão de encerramento da Festa da padroeira daquele bairro. Logo após a procissão acontece a missa de encerramento presidida pelo pároco Pe. Francisco de Assis. No final da missa os membros do movimento da Mãe Peregrina irão fazer a consagração, feita sempre no dia 18 de cada mês. A festa teve inicio na última segunda-feira, dia 15. Durante o período festivo foi desenvolvida uma vasta programação religiosa e social.

Abertura da festa em 2012

Igreja celebra o Dia Mundial das Missões no próximo domingo



No próximo domingo, 21, a Igreja no Brasil e no mundo celebra o Dia Mundial das Missões. Trata-se de um grande acontecimento e uma oportunidade de fazer sentir a vocação missionária da Igreja. O documento Redemptoris Missio, Encíclica do papa João Paulo II sobre a validade permanente do mandato missionário, exorta, “todas as Igrejas e os pastores, os sacerdotes, os religiosos e os fiéis, a se abrirem à universalidade da Igreja, evitando toda a forma de particularismo, exclusivismo, ou qualquer sentimento de autossuficiência (RM 85)”.

Em outras palavras, o documento faz um apelo a toda a Igreja: de se abrir para Missão além-fronteiras, conforme o mandato do próprio Jesus Cristo. A Igreja “foi enviada para manifestar e comunicar a caridade de Deus a todos os homens e povos (Jo 10, 10)”, mandato que o Redemptoris Missio também frisa. “Esta Missão é única, sendo a mesma a sua origem e fim; mas, na sua dinâmica de realização, há diversas funções e atividades. Antes de tudo está a ação missionária denominada ‘missão ad gentes’”.

O Dia Mundial das Missões tem o objetivo de celebrar a unidade da Igreja através da partilha e da fraternidade. Os filhos de Deus, nesse dia, devem festejar a universalidade da Missão em colaboração intensa e espiritual de generosa ajuda. O ato do papa Pio XI na solenidade de Pentecostes de 1922 sintetiza o que deveria ser o Dia Mundial das Missões dali em diante. O pontífice interrompeu sua homilia e, em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu, fazendo-o passar entre a multidão de bispos, presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, no Vaticano, enquanto pedia a toda a Igreja ajuda para as Missões.

O primeiro Dia Mundial das Missões foi celebrado em 1927 e, em 19 de outubro de 1985, o papa João Paulo II lembrou a origem do Dia, falando aos fiéis da Igreja de Sassari, durante sua viagem pastoral à Sardenha. “Nunca venha a faltar o espírito missionário que animou as testemunhas de Cristo nesta cidade. Todo mundo sabe que o Dia Mundial das Missões foi sugerido em uma reunião do Círculo Missionário do seminário provincial de Sassari em 1926, então governado pelos padres vicentinos, entre os quais se destacava pelo zelo apostólico o padre Giovanni Battista Manzella”.

No Brasil, o Dia Mundial das Missões foi celebrado pela primeira vez já no começo da década de 1930, pela Pontifícia Obra da Propagação da Fé, implantada por dom Bento Aloisi Masella, então Núncio Apostólico. O próprio dom Bento presidiu a Obra até o dia 10 de Agosto de 1934, data em que passou o cargo de Presidente Nacional da Obra ao padre Dictino de La Parte, da Congregação dos Missionários Filhos do Coração Imaculado de Maria, que vinha desempenhando, com muita proficiência e resultado, o cargo de Diretor Regional da 4ª Região.

Já naquele tempo a Direção Nacional da Obra fornecia subsídios (santinhos, folhetos) e sugeria ‘palavras de ordem’ para a animação da Campanha Missionária. Em 1934 a Palavra de ordem foi: “Todos os católicos por todos os infiéis!”.

Campanha Missionária 2012

Neste ano, a Campanha Missionária aborda o tema “Brasil missionário, partilha a tua fé”, em sintonia com o 3º Congresso Missionário Nacional, que aconteceu em Palmas (TO) de 12 a 15 de julho, e com o 4º Congresso Americano Missionário e 9º Congresso Missionário Latino-Americano (CAM4/Comla9). No Dia Mundial das Missões, acontece a Coleta Nacional feita em todas as comunidades e instituições católicas. Este ano será feita no sábado e domingo, dias 20 e 21 de outubro. O valor arrecadado deve ser integralmente enviado ao Fundo Universal de Solidariedade, através das Pontifícias Obras Missionárias. Essa contribuição econômica é destinada a projetos missionários em todo o mundo, por meio da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.

Outras informações acesse o site das Pontifícias Obras Missionárias, no endereço: www.pom.org.br.

Fonte: CNBB

Participação dos bispos brasileiros no Sínodo




Prosseguem no Vaticano os trabalhos do Sínodo dos Bispos com o tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”. O encontro, que começou no dia 7 de outubro, só termina no próximo dia 28. Do Brasil, participam os delegados da CNBB: cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo (SP); dom Geraldo Lyrio Rocha, arcebispo de Mariana (MG); dom Sergio da Rocha, arcebispo de Brasília (DF); dom Leonardo Ulrich Steiner, bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB; e dom Benedito Beni dos Santos, bispo de Lorena (SP), nomeado pelo Papa.

Os trabalhos do Sínodo começaram com a escolha dos nomes para compor a comissão que vai redigir a mensagem final. O presidente, Cardeal Giuseppe Betori, arcebispo de Florência (Itália), e o vice-presidente, dom Luis Antonio Tagle, arcebispo de Manila (Filipinas) foram nomeados pelo papa Bento XVI. Os outros dez membros eleitos pelos sinodais foram conhecidos na sessão sinodal do dia 12 de outubro, e entre eles está dom Sérgio da Rocha.

Alguns dos delegados brasileiros já realizaram alguma intervenção no Sínodo. No dia 10, o arcebispo de Brasília recordou aos padres sinodais que os catequistas ocupam um lugar especialmente importante no dever de transmitir a fé e educar à vida cristã. Segundo dom Sérgio, necessitamos desenvolver com maior esforço a iniciação cristã como autêntico processo evangelizador. Segundo o resumo das intervenções publicado no site da Santa Sé, dom Sérgio recordou o Instrumentum laboris, ao dizer que à luz do Magistério pós-Conciliar, é importante “configurar para o catequista um ministério estável e instituído dentro da Igreja”.

No dia 13, dois brasileiros realizaram intervenções na aula sinodal. O cardeal Odilo Scherer destacou que a nova evangelização necessita de novos evangelizadores, muito mais que de novos métodos e recursos técnicos. E caracterizou estes evangelizadores como pessoas de profunda experiência de fé, alimentada na comunhão com Deus. 

Na mesma sessão, o secretário geral da CNBB fez referência aos sujeitos da transformação da fé. Dom Leonardo recordou que a nova evangelização deveria considerar os jovens como “novos agentes”. De acordo com o bispo, os jovens devem ser preparados na catequese, mediante a participação na vida da comunidade de fé e as experiências missionárias, para poderem atuar na comunidade e na sociedade, especialmente no mundo da instrução, os meios de comunicação, internet, a arte e outros.

No dia 16, foi a vez de dom Geraldo Lyrio, que afirmou que a Nova Evangelização deve levar as pessoas à experiência profunda do encontro com Jesus Cristo vivo. O arcebispo recordou que a Sagrada Liturgia é um dos lugares privilegiados para este encontro. Com base nos documentos conciliares, afirmou que a liturgia é fonte e lugar de evangelização, pois nela Deus fala a seu povo e Cristo anuncia seu Evangelho. Concluiu sua predica afirmando que a nova evangelização depende da capacidade de fazer da liturgia a fonte da vida espiritual.
(Colaborou na tradução: Marcus Túlio - Arquidiocese de Vitória/ES)

Fonte: CNBB

Lançado CD com o Hino da CF 2013




Já está disponível nas livrarias católicas do Brasil o CD com o Hino da Campanha da Fraternidade de 2013 e os cantos para a quaresma do ano C. Desde 2006, por decisão dos bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), o CD traz o hino da Campanha da Fraternidade e o repertório quaresmal correspondente a cada ano.

A Campanha da Fraternidade 2013, que tem por tema “Fraternidade e Juventude”, e lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Cf, Is 6,8) , teve seu hino escolhido a partir de concurso aberto para todos que desejassem participar. A canção foi composta para servir durante encontros, debates, seminários, palestras e estudos sobre a temática em questão. O CD contém outras faixas inéditas para as celebrações da quaresma do ano C, além de músicas para o trabalho de evangelização com a juventude.

O assessor de Música Litúrgica da Conferência Nacional dos Bipos do Brasil (CNBB), padre José Carlos Sala afirma que, de acordo com suas potencialidades, “as equipes de canto e música escolherão o melhor meio para apropriar-se desse rico repertório quaresmal que aparece no CD e no Hinário Litúrgico da CNBB e ajudar os fiéis na assimilação dos cantos próprios deste tempo”.

“Que o hino da Campanha da Fraternidade e os cantos próprios para o trabalho de evangelização com os jovens ajudem no processo de reflexão da realidade da juventude no Brasil e sejam sinal de alegria e comunhão eclesial”, disse o assessor.

Fonte: CNBB

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Arcebispo de Natal faz novas nomeações




O Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha, nomeou padres para novas funções. Padre Elielson Cassimiro de Almeida, até então coordenador da Casa do Clero, em Emaús, passou a assumir a função de vigário paroquial da Catedral. A direção da Casa do Clero foi assumida pelo Padre Iranildo Virgílio de Almeida. Na nova função, ele tem a colaboração do Padre José Irineu da Silva. Já, o Padre Lourival Liberato Filho, que era vigário paroquial do Beato André de Soveral, em Emaús, passou a ser vigário paroquial do Bem Aventurado José de Anchieta, no bairro de Lagoa Nova, Natal, onde é responsável pela capela do Beato Mateus Moreira.

Fonte: Arquidiocese de Natal

Painel abordará missão do leigo



Grupo responsável pela organização do Painel, durante reunião
Foto: Cacilda Medeiros


“A missão do leigo à luz do Vaticano II” é o tema de um painel, que será realizado quinta-feira próxima, dia 25, às 19 horas, no auditório da Escola Doméstica, situada na Av. Hermes da Fonseca, Tirol, Natal. O evento faz da programação desenvolvida pela Arquidiocese de Natal alusiva ao centenário de Otto de Brito Guerra e aos 50 anos de abertura do Concílio Vaticano II. O painel terá como palestrantes os professores Otto Santana e Lúcia Santos. O mediador será o professor Marcos Guerra. A atividade tem entrada franca e é aberta a quem desejar participar.

Na ocasião, haverá o lançamento do livro “Otto Guerra: traços e reflexões de uma vida”, de autoria de Zélia Guerra Seabra, filha de Otto Guerra. Segundo a autora, o leitor encontrará no livro informações sobre a vida de Otto Guerra e a relação dele com a Igreja. Há textos escritos pelo próprio homenageado e textos escritos por contemporâneos dele. “Escrevi o livro como forma de homenagear meu pai, um homem que foi um servo de Deus. Ele assumia, verdadeiramente, o papel de cristão, em todos os aspectos e em todos os lugares. Era um cristão comprometido”, diz a autora.

Otto Guerra foi leigo com atuação destaca, nas ações da Arquidiocese de Natal. Ele faleceu, em Natal, em março de 1996.

Fonte: Arquidiocese de Natal

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Diretor da Adital participará de lançamento do 8º Muticom



O Padre Ermanno Allegri, diretor executivo da Agência de Informação Frei Tito para América Latina – Adital, que tem sede em Fortaleza (CE), vem a Natal, dia 31 deste mês, para o lançamento do 8º Mutirão Brasileiro de Comunicação. A Adital é uma agência de notícias que, segundo o diretor, leva a agenda social latino-americana e caribenha à mídia internacional. O endereço da Agência, na internet, é www.adital.com.br.

 O lançamento do 8º Muticom, dia 31 de outubro, será em dois momentos. Pela manhã, das 9 às 11 horas, o evento acontecerá no auditório do Laboratório de Comunicação, da UFRN, campus de Natal. Na ocasião, além de ser apresentada a programação do Mutirão, haverá uma palestrada sobre o tema “Comunicação e participação cidadã: meios e processos”, ministrada pelo Padre Ermanno Allegri. Ainda, neste dia, à tarde, das 14 às 15 horas, a Rádio Rural de Natal levará ao ar o programa Especial Muticom. O mesmo programa será levado ar por outras emissoras de rádio, espalhadas pelo Brasil.

O 8º Mutirão Brasileiro de Comunicação será sediado em Natal, no período de 27 de outubro a 01 de novembro de 2013. A previsão é que o evento, no próximo ano, reúna cerca de mil pessoas, de todas as partes do Brasil.

Fonte: Arquidiocese de Natal

Sínodo dos Bispos: Entrevista com dom Odilo Pedro Scherer


 
O cardeal arcebispo de São Paulo (SP), dom Odilo Pedro Scherer, concedeu uma entrevista ao jornal O São Paulo em que fala sobre o andamento do Sínodo dos Bispos, que acontece no Vaticano. Acompanhe a íntegra da entrevista com o cardeal.

A 13ª Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos foi aberta em Roma no dia 7 de outubro, com o tema: “nova evangelização para a transmissão da fé cristã”. Como se desenvolveram os trabalhos sinodais até agora?

Esta Assembleia é a que, até agora, reuniu o maior número de participantes; são cerca de 280 pessoas no total, das quais, uns 200 bispos. No primeiro dia, após uma breve e bela reflexão do Papa, o Secretário Geral do Sínodo dos Bispos e o Relator desta Assembléia Ordinária fizeram suas colocações; logo a seguir, a palavra foi dada aos participantes, que puderam intervir por 5 minutos, cada um, fazendo suas observações e reflexões sobre o tema; assim continuou por toda a semana, só havendo uma pausa no dia 11, pela manhã, para a participação na Missa de abertura do Ano da Fé. O Sínodo é um grande exercício de escuta e discernimento da Igreja sobre o tema em questão. Quando todos os membros da Assembleia tiverem tido a ocasião de intervir na Assembleia, haverá o trabalho de grupos, para a elaboração de propostas sobre os vários aspectos do tema; as propostas, finalmente, serão votadas em plenário e entregues ao Papa, como fruto dos trabalhos sinodais.

A fé católica  está em crise no mundo?

Eu não diria que a fé católica, enquanto tal, mas a transmissão da fé está em crise. E isso tem a ver com vários fatores: a pouca clareza e formação na fé, a superficialidade na experiência da fé, a evangelização insuficiente... Por isso, a fé deixa de ser praticada, testemunhada e comunicada aos outros; é como acontece com uma lamparina que não mais recebe mais óleo: pouco a pouco, ela vai se apagando. Para superar essa crise, é preciso reencontrar os motivos da fé, o alimento da fé e a alegria de crer. Só no renovado encontro pessoal com Jesus Cristo, que nos revela Deus, é que podemos reavivar a nossa fé e refazer o ardor missionário, que leva a transmitir a fé aos outros.

Quais são as principais questões que até agora emergiram nos trabalhos do Sínodo?

São muitas; os padres sinodais abordam com liberdade os diversos aspectos do tema do Sínodo: da crise cultural, que cria dificuldades para a vivência e a transmissão da fé; da necessidade de centrar a fé no Mistério de Deus revelado em Cristo Jesus; da necessidade de uma iniciação sólida à vida cristã e de formar bem os batizados na fé cristã; da urgência de uma catequese aprofundada ao longo de toda a vida; fala-se também da “conversão pastoral e missionária” de toda a Igreja, das iniciativas e ações missionárias já em andamento, da formação mais aprimorada das vocações, do clero, dos leigos e religiosos. O tema estimula a uma reflexão muito ampla. Fala-se também das experiências novas e bem sucedidas de transmissão da fé, em todo o mundo; do uso dos Meios de Comunicação para uma evangelização eficaz... Os participantes latino-americanos fazem muitas referências à Conferência de Aparecida, que já suscitou tantas iniciativas e dinâmicas de nova evangelização na Igreja.

Como se dá a transmissão da fé?

A fé é um dom de Deus, que devemos buscar e pedir com perseverança; Deus mostra o caminho da fé para quem a procura. E a fé nasce e se alimenta na escuta e acolhida da palavra de Deus e São Paulo chega a dizer que “a fé nasce da pregação da Palavra de Deus”. Mas também ajuda a despertar a fé o testemunho de vida cristã das pessoas de grande fé, como os santos, os místicos, as testemunhas da caridade cristã; e não podemos esquecer que a fé se alimenta na oração, na Eucaristia, na oração e na prática do amor ao próximo.

No dia 11 de outubro, na comemoração do 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, o Papa abriu o Ano da Fé; que relação existe entre esta comemoração do Concílio, o Ano da Fé e o tema da Assembleia do Sínodo dos Bispos?

Há uma relação estreita. O primeiro objetivo do Concílio Ecumênico Vaticano II, há 50 anos, era dar um novo impulso à vivência, ao testemunho e à transmissão da fé católica. O Ano da Fé, proclamado e aberto pelo Papa Bento XVI, tem esses mesmos objetivos: renovar a experiência e a profissão pessoal e pública da fé, aprofundar o conhecimento da fé e retomar o processo de transmissão da fé no atual contexto de crise cultural e religiosa. E o objetivo da Assembleia do Sínodo dos Bispos é rever e aprofundar a evangelização, para propiciar a transmissão da fé. Acho que as questões estão bastante relacionadas umas com as outras e, se as propostas do Sínodo e do Ano da Fé forem bem acolhidas e vividas, o fruto certamente será muito bom.

O Papa também assiste às sessões do Sínodo?

O Papa convocou o Sínodo para ouvir os bispos e demais membros da assembleia sinodal sobre o tema em pauta; por isso, ele está presente quase sempre nas sessões e escuta atentamente tudo o que se diz. No final, todo o fruto dos trabalhos sinodais será entregue ao Papa para que faça, a partir disso, a Exortação Apostólica Pós-Sinodal.

O que esperar da realização do Ano da Fé na Arquidiocese de São Paulo?

Antes de tudo, espero que possamos fazer uma bela abertura em toda a Arquidiocese no domingo, dia 4 de novembro; que a Carta Pastoral – “SENHOR, AUMENTAI A NOSSA FÉ” – que escrevi para todo o povo da Arquidiocese, seja lida por um grande número de pessoas e as indicações ali contidas para viver o Ano da Fé possam ser acolhidas com proveito. Ao longo do Ano da fé, espero que haja muita catequese sobre o Creio em Deus Pai para todos os grupos e idades, e que, se possa renovar publicamente, e de modo solene, a fé católica em várias ocasiões e com os mais diversos grupos. Enfim, faço votos e rezo para que este tempo de graça traga abundantes frutos de conversão e de redescoberta da alegria de crer e de pertencer à Igreja Católica para o povo de São Paulo.

Fonte: CNBB

Planalto realizou abertura da 4ª Festa da Mãe Peregrina


A Paróquia da Imaculada Conceição de Nova Cruz iniciou a 4ª Festa da Mãe Peregrina, padroeira do bairro Planalto. Na abertura aconteceu missa presidida pelo Pe. Janilson Macedo, com participação do Diácono José Jeová e vários paroquianos. Logo após a missa o Pe. Janilson fez o hasteamento da bandeira e teve inicio a quermesse com funcionamento de barracas e atração musical com a show religioso. 

A festa terá nos dias 16, 17 e 18, com celebrações todas as noites às 19h30, seguido de quermesse. No dia 18 o encerramento acontecerá a partir das 18h30, com procissão e missa.






Este ano a festa da Mãe Peregrina tem várias novidades, entre elas, um data-show com as letras das músicas, para os fieis acompanhar os cânticos.  Todas as noites o aparelho estará montado para que todos possam fazer uma festa ainda mais bonita. 


Momento da entrega da lembrança da festa aos padrinhos da noite

Pe. Janilson fez o hasteamento 


Quermesse com atração musical



Ceara-Mirim realiza Caminhada da Paz





A 28ª Caminhada da Paz, organizada pela Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Ceará-Mirim, será dia 26 próximo. A concentração acontecerá às 15 horas, em frente à Escola Estadual Monsenhor Celso Cicco, onde haverá apresentações feitas por grupos de jovens. Às 16 horas, terá início a caminhada, animada pela Banda Nova Unção, da Comunidade Coqueiros. A caminhada percorrerá várias ruas até à Igreja Matriz. Durante o percurso, serão feitas paradas para reflexão do tema “Juventude e todos os povos: ide e difundi a paz”. Na chegada à Matriz, a animação ficará por conta da Banda Vida Celeste, de Natal.

As camisetas para o evento estão sendo vendidas, na secretaria paroquial, no valor de quinze reais. Neste ano, o evento é organizado pelo Setor Juventude.

Cartaz: Arte Cicero Marques/Alba Sandyra

Fonte: Arquidiocese de Natal

Padres Sinodais pedem que leigos sejam os protagonistas da Nova Evangelização



Formar adequadamente os leigos, apoiar a família, promover o diálogo ecumênico e inter-religioso: foram esses os instrumentos da nova evangelização evidenciados na manhã desta segunda-feira, 15 de outubro, pelo Sínodo dos Bispos, em andamento no Vaticano. Esteve no centro da 11º Congregação – realizada na presença do Papa – também um apelo em favor da paz e do diálogo na República do Mali.

O país africano está vivendo um "tempo de inquietude": o Sínodo descreve as dificuldades sociais e políticas, bem como eclesiais, ligadas aos obstáculos da evangelização num contexto em que os confrontos entre rebeldes e governo provisório são uma ameaça para a religião. Diante dessa realidade, os Padres sinodais invocam a paz e reiteram a importância do diálogo.

Mas além das crises africanas, também são sombrias as páginas européias, em que a globalização cria novas formas de martírio, incruentas, mas sofridas; a intolerância em relação aos cristãos é indolente, mas contínua; Deus não é somente negado, mas desconhecido.

Diante de tal realidade, a nova evangelização pode depositar sua confiança em três "instrumentos", afirma o Sínodo: os leigos, as famílias, e o diálogo ecumênico e inter-religioso.

Portanto, os leigos devem ser formados de modo adequado, sólido, intenso – quem sabe também mediante Sínodos locais que os envolvam diretamente –, de forma que sejam capazes de não ceder às ilusões do mundo e de dar testemunho dos valores autênticos, não baseados no conformismo da fé.

O Sínodo ressalta que não se pode ser ou membros da Igreja ou cidadãos do mundo: as duas dimensões caminham juntas. Os leigos devem "formar redes" nas dioceses, afirmam os bispos, mesmo porque se a Igreja se distanciar da sociedade, a nova evangelização não produzirá frutos.

Em seguida, o Sínodo destaca o grande desafio da família, Igreja doméstica, sujeito de evangelização: deflagrada a causa da história ocidental baseada na libertação de todo e qualquer laço, hoje a questão familiar se apresenta como o problema número um da sociedade – evidencia a Assembléia sinodal –, tanto que se acredita mais na fidelidade ao time de futebol do que no matrimônio.

E a Igreja não pode calar-se, não porque conservadora de um instituto obsoleto, mas porque está em jogo a estabilidade da própria sociedade.

Daí, o convite a colocar a família no centro da política, da economia e da cultura, bem como o auspício de que a Igreja saiba tornar-se "família das famílias", inclusive das famílias feridas.

No fundo - e aí a pergunta dos Padres sinodais se torna autocrítica –, hoje a Igreja não é, talvez, mais uma instituição do que uma família?

Em seguida, os Padres sinodais abordaram a questão do diálogo, outro caminho necessário para a nova evangelização. É claro, do ponto de vista inter-religioso existe a dificuldade, em alguns países, de um diálogo com o Islã, como no Paquistão, onde vigora a lei da blasfêmia, ou no Oriente Médio, onde os cristãos são cada vez menos.

O que fazer? O Sínodo aposta nos jovens muçulmanos, sempre mais atraídos pelo Evangelho no qual encontram alegria, liberdade e amor. Relançando o significado profundo da Boa Nova – explicam os bispos – se poderá evitar também a confusão entre a secularização e o cristianismo, tão freqüente no mundo muçulmano.

Nessa ótica, insere-se também uma escola de catequese para adultos, que cada vez mais abandonam o papel de educadores, preocupando-se com os jovens, mas não cuidando deles suficientemente.

Os catequistas adultos podem tornar-se testemunhas e portadores de fé, obtendo, por vezes, resultados melhores do que os próprios sacerdotes, afirmam os Padres sinodais.

No campo ecumênico o desafio não é menor: a divisão entre cristãos é, sem dúvida, o grande obstáculo da nova evangelização, divisão essa que não é inócua em relação à descristianização da Europa e da sua atual fraqueza política e cultural.

Nesse sentido, uma maior cooperação e uma estratégia pastoral concordada entre católicos e ortodoxos seria um baluarte contra a secularização, bem como um sinal forte em relação ao Islã.

Dentre outras sugestões feitas no Sínodo em favor da nova evangelização encontra-se a promoção de peregrinações, como momento de renovação da fé e de "sintonia" da Igreja com as interrogações presentes no coração do homem, de modo que compreenda a meta de seu caminho.

Por fim, ao término dos trabalhos da tarde desta segunda-feira, os Padres sinodais assistem, à noite, ao filme "Os sinos da Europa". Produzido pelo Centro Televisivo Vaticano – junto com outras instituições –, o filme é uma viagem da fé pela Europa e traz muitas entrevistas inéditas, dentre elas uma também com Bento XV. 

Fonte: CNBB

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Festa da Mãe Peregrina começa hoje



A Festa da Mãe Peregrina, padroeira do bairro Planalto, na Paróquia da Imaculada Conceição de Nova Cruz, terá inicio nesta segunda-feira, dia 15, com missa às 19 horas, presidida pelo Pe. Janilson Francisco. Após a missa acontecerá o hasteamento da bandeira da padroeira e funcionamento de quermesse com atração musical. 

A festa prossegue até dia 18 com vasta programação religiosa e social. Todas as noites haverá celebrações seguido de quermesse. No dia 18 o encerramento acontecerá a partir das 18h30 com procissão e missa. No dia 20 será realizado o festival de prêmios em prol da continuidade da construção da capela.