sábado, 25 de agosto de 2012

"Palavra é a ponte onde o amor vai e vem!"





Homilia do 21º Domingo Comum, que feita pelo Pároco de Nova Cruz, Pe. Assis, na missa deste Domingo, 26 de Agosto de 2012 . 

Evangelho (João 6,60-69)



1.    Ponto de partida
Neste 21º Domingo do Tempo Comum, os textos apresentados pela liturgia nos chama atenção, para tomarmos cuidado em servir a Deus e aos seus semelhantes e, portanto, nossos próximos, observando assim a trilogia: liberdade, vontade, serviço. Caso contrário, seremos levados pela correnteza da hipocrisia.
Há, no mínimo, dois caminhos que se nos sugerem a ser seguidos; ou seja, a escolha navega entre duas direções: a do amor e a do egoísmo. Qual será a nossa escolha?
2.    2ª leitura (Ef 5,21-32)
Mas o que quer dizer mesmo a palavra amor, esta palavra que tem sido inúmeras vezes “cantada em verso e prosa”, “até por cima dos telhados”? Com a palavra o apóstolo Paulo. Ele, com a sua evidente e apurada catequese, nos ajudará a compreender o que quer dizer “amar”. Considerando a vida a dois, ou melhor, a vida em família, adverte que o amor se manifesta na humildade e no serviço recíproco. Se é assim, ganha o amor sobre o egoísmo.
Atenção para um detalhe importante: O autor desta carta faz uma analogia, comparando a relação entre esposo e esposa ao relacionamento entre Cristo e a Igreja. Alguns elementos vão nos ajudar a entender melhor a tal analogia, por exemplo: a) a esposa deve manter-se subordinada ao marido; b) o motivo dessa subordinação é Cristo e não marido, ao contrário da mentalidade mantida na época em que foi escrita esta carta (séc. I), cuja posição da mulher dependia da decisão do marido (sociedade patriarcal); c) a esposa representa a Igreja, enquanto o esposo representa Cristo, o que leva a compreendermos que a subordinação da esposa é a imagem da subordinação da Igreja a Cristo cabeça; d) o esposo deve amar a esposa com as mesmas disponibilidades que teve Cristo em amar a Igreja “até às últimas consequências”. O exemplo é o de Cristo, que “não veio para ser servido, mas para servir” (Mt 20,28).
Tem-se a impressão que Paulo esteja dando recomendações só às mulheres. Não! No versículo 25 aparecem as recomendações feitas aos maridos: “Maridos, amai vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela”. E mais um detalhe: Os conselhos dados aos maridos são muito mais numerosos do que os dirigidos a elas.
Em fim, ninguém é maior, nem melhor que o outro, somos todos membros do mesmo corpo, embora as funções sejam diferentes. Além disso, esposos e esposas fundam uma única carne, da mesma forma que a Igreja é corpo de Cristo.
3. Evangelho (Jo 6,60-69)
                   Estamos chegando ao final do cap. 6 de João, vers. 60-69. A temática abordada aponta para o pão da vida. A respeito do que o Mestre falou provocou perplexidade e até desistência por parte de alguns de seus apóstolos.
                   Pedagogicamente, é possível dividir o texto em duas partes: a) vv. 60-66 falam de crise e abandono; b) vv. 67-69 apresentam a adesão do grupo (os Doze) mais achegado a Jesus.
                   É válido salientar que o evangelista João tem a intenção esclarecer que o discurso de Jesus tem o objetivo de desfazer mal-entendidos. A síntese é a seguinte: Na pessoa de Jesus, Deus oferece à humanidade um pão que garante vida para sempre.
                   Na primeira leitura (Js 24,1-2ª. 15-17.18b) vimos que Israel teve que escolher entre Javé e os outros deuses. Agora os discípulos se encontram diante da mesma situação: devem fazer a escolha. Quem come o pão eucarístico deve saber qual é o compromisso que está assumindo: concordar com tudo aquilo que Jesus ensinou e aceita identificar sua vida com a dele. A Eucaristia e a encarnação colocam as pessoas diante de uma decisão. As consequências são muitas vezes as crises e até abandono.
                   Jesus decepcionou. Por quê? Porque ele não garantiu recompensar com glórias a quem o seguisse. No Evangelho escrito por João, a realeza de Jesus consiste em doar-se até a própria vida.
                   O Mestre provocou um a desilusão nas expectativas de muitos, mas há um pequeno grupo que, embora não compreendendo ainda plenamente o sentido abrangente da adesão, já lhe manifesta a sua aceitação.
                   Diante da pergunta do Mestre: “Quereis vós também retirar-vos?”, Pedro expressa a fé a todos, dizendo: “Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna”.
                   E nós, também, será que reagimos muito diferente dos nossos antepassados? Nossas práticas católicas e cristãs nem sempre perseveram na fidelidade a Jesus Cristo, vivendo como Ele, em forma de dom a ser compartilhado com os outros. Esta é a alternativa!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

"A internet é um ambiente de partilha"



Foto: cedida

Esta afirmação é da publicitária natalense, Clarissa Medeiros, em entrevista do Jornal A Ordem, da Arquidiocese de Natal, edição de 26 de agosto. Para Clarissa, o cristão deve se fazer presente nesse ambiente virtual, para partilhar a vida, dando testemunho de verdade e de amor. "Vejo, no dia a dia, que as novas tecnologias não só permitem levar o Evangelho a mais pessoas, como também intensificam a relação que as pessoas já têm com o espiritual", afirma Clarissa, que também faz parte do grupo Jovens Conectados, ligado à Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB.


A Ordem: Segundo pesquisas, um em cada três brasileiros está conectado à internet. Em sua opinião, como a Igreja Católica pode utilizar a internet para evangelizar, especialmente a juventude?

Clarissa: Este ano, no Seminário de Jovens Comunicadores, promovido pela Comissão para a Juventude, da CNBB, ouvi algo que me fez parar e repensar sobre a presença da Igreja na internet. "A Igreja está em rede para escutar o mundo" e "Como se pode evangelizar, se não se escuta?" Muitas instituições compreendem claramente a internet como um meio de escuta. Mas, nós, enquanto Igreja, às vezes, esquecemos de que, antes de comunicar, é preciso ouvir, escutar aquele que eu quero evangelizar. A internet é um meio de conhecer, especialmente, a juventude. Além disso, a internet é, sobretudo, um ambiente de partilha. Precisamos nos fazer presentes nesse ambiente, partilhando nossa vida, dando testemunho da Verdade e do Amor.

A Ordem: Você faz parte de um grupo chamado "Jovens Conectados". Como surgiu esse grupo e como ele funciona?

Clarissa: O Jovens Conectados surgiu de uma necessidade do Setor Juventude (hoje Comissão Episcopal) da CNBB de se comunicar com as diversas expressões juvenis existentes na Igreja e estabelecer um canal de unidade entre elas. A equipe é formada por jovens voluntários da área de comunicação, de várias regiões do país, que mantém o site jovensconectados.org.br, um programa na TV Canção Nova e uma página na revista Família Cristã, das Paulinas. Ao longo do ano, há pelo menos duas reuniões presenciais para planejar, alinhar, traçar metas, e os demais contatos entre os membros da equipe são on line. Todo o trabalho é acompanhado de perto pelo padre Carlos Sávio, assessor nacional da Comissão para a Juventude, e também por Dom Eduardo Pinheiro, presidente da Comissão. Atualmente, a equipe tem se dedicado muito à cobertura da peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude, mostrando o impacto da presença da Cruz e do Ícone nas diferentes realidades do nosso país.

A Ordem: Em sua concepção, a Igreja ainda pode avançar no 'mundo virtual', para chegar a mais pessoas?

Clarissa: Vejo, no dia a dia, que as novas tecnologias não só permitem levar o Evangelho a mais pessoas, como também intensificam a relação que as pessoas já tem com o espiritual. A digitalização mudou até a forma de algumas pessoas rezarem. Acredito que é preciso manter-se atenta às mudanças causadas por essa revolução tecnológica e se lançar num aprendizado constante a essa nova forma de se comunicar. Mesmo porque é um meio que está em mudança constante. Sempre será necessário avançar.

A Ordem: Como a comunicação pode transformar a vida das pessoas?

Clarissa: Como anunciar Deus às pessoas sem fazer uso da comunicação? Como o ser humano pode evoluir sem comunicação? Como viver em sociedade sem comunicar-se? Respondo com outras perguntas porque acredito que qualquer transformação requer comunicação. Mesmo em silêncio, na oração, por exemplo, estou me comunicando com Deus. Mas, atualmente, podemos destacar o poder que a comunicação tem de integrar, de tornar acessíveis as mais diversas informações, de aproximar pessoas com um mesmo objetivo, de fortalecer causas. O ser humano passou a ter mais poder, a influenciar mais o meio onde vive porque a internet lhe deu isso. A possibilidade de ser um comunicador ativo e não apenas um receptor.

A Ordem: Neste contexto de evangelizar através das mídias sociais e outros meios de comunicação tradicionais, que dicas você, como publicitária e uma 'jovem conectada', deixa, especialmente, para os coordenadores de grupos de jovens e da Pastoral da Comunicação?


Clarissa: Que se façam presentes na internet com responsabilidade e autenticidade, que explorem as novas tecnologias para transmitir o Evangelho e ajudar o seu grupo e os seus paroquianos a ter uma vida de espiritualidade. Que deem testemunho do amor de Deus, mas que não queiram impor a sua fé. Que escutem aqueles que você quer evangelizar, como nos aconselhou o padre Antonio Spadaro. E, também, que não esqueçam que existem pessoas "mais digitais" e "menos digitais" e que precisamos nos fazer presentes e criar ambientes de partilha e evangelização em todos os meios.

Fonte: Arquidiocese de Natal

Pe. Assis fala aos paroquianos




O novo pároco, Padre Francisco de Assis Inácio, esteve reunido com membros da equipe do informativo paroquial de Nova Cruz, Comunicação e Fépara uma entrevista que será publicada na edição de setembro/12. Pe. Assis fala aos paroquianos sobre sua trajetória eclesial e como pretende atuar em Nova Cruz.

Considerando a vocação como um chamado divino, como se realizou essa vocação sacerdotal providente de Deus em sua vida?

Pe. Assis: O grande artista nordestino, Luiz Gonzaga, costumava dizer: “Quando Deus escolhe um, Ele não tira os olhos de cima”. Assim, pois, é com toda vocação, sobretudo a vocação sacerdotal. Em Puebla, os bispos da América Latina, no número 860, já afirmaram que toda “vocação ministerial e evangelizadora na Igreja não é coisa que dependa exclusivamente da iniciativa pessoal. Primordialmente é chamado gratuito de Deus, vocação divina, que se deve perceber graças a um discernimento, escutando o Espírito Santo e colocando-se diante do Pai, por Cristo, e frente à comunidade concreta e histórica à qual se há de servir”.
Convence-me enormemente este conceito vocacional pela sua clareza quanto aos aspectos teológico-antropológico-pastoral-eclesial e existencial.

Contextualizando

Na minha vida, esse chamado pode ser contextualizado. Morava com meus pais, em Laranjeiras do Abdias, junto aos rios Trairi e Araraí. Tinha meus 10 anos. Guiado e suportado pela fé de minha mãe (dona Antônia), de minha catequista (dona Ana Moreira) e de algumas vizinhas piedosas, comecei a participar da Igreja, mais concretamente dos sacramentos - a confissão e a Santa Missa - fazendo religiosa e disciplinarmente “as nove primeiras sextas-feiras do mês”.
A partir dessas práticas espirituais simples, mas importantes e, não obstante muito criança, começava a respirar o aroma vocacional, sem ainda saber decifrar a pedagogia divina na sua sabedoria e grandiosidade.

As influências.

Lá pelos idos de 1973, passei a residir na casa paroquial em S. José de Mipibu, minha paróquia de origem, sob os auspícios do Pároco, o querido Mons. Antônio Barros, com o objetivo de receber dele o patrocínio dos estudos. Isto porque minha família não dispunha das condições necessárias para bancar a continuidade dos meus estudos.
Deus, mesmo sendo Todo-poderoso, se utiliza das circunstâncias contextuais, de intermediários e outras situações para demonstrar e chamar a atenção de quem Ele escolhe. Comigo também foi assim. Aquelas santas mulheres de Laranjeiras, que saíram na frente do meu discernimento vocacional, agora rezavam por Mons. Barros, Dom Canindé, na época, Pe. Canindé Palhano, e a comunidade das Irmãs da Divina Providência, que muito me auxiliaram naquele já falado discernimento vocacional. Deus seja louvado por tudo isso. E louvado seja por tantos outros têm contribuído para o meu amadurecimento vocacional, em busca do atendimento ao constante chamado de Deus para que eu seja sempre disponível no enfrentamento do desafio missionário da Igreja.

Relutância.     

Entre não poucas dificuldades, a minha vocação brota, em meio a um mundo marcado por um contexto sócio-político-econômico-tecnológico, assinalado pela vivência profunda do tempo, arrastando consigo concepções de inconsistência e instabilidade nos mais variados âmbitos. Além do mais, comportamentos assinalados por ideologias materialistas e subjetividade individual levam-nos a deixar de lado as preocupações pelo bem comum para dar espaço à realização imediata dos desejos dos indivíduos, à criação de novos e muitas vezes arbitrários direitos individuais, aos problemas da sexualidade, da família, da realização vocacional.

Ingresso no seminário

Aos 18 anos, em 1978, no dia 02 de fevereiro, ingressei no Seminário de São Pedro com mais outros onze vocacionados, onde cursei o ensino fundamental, filosofia e até o 3º ano de teologia.

Mudança de Diocese.

Faltando-me um ano para concluir os estudos teológicos, transferi-me para a Diocese vizinha de Guarabira, no brejo paraibano, cujo bispo era Dom Marcelo Pinto Carvalheira, homem admirável pela sua envergadura cristã, profética, poética e pastoralística. 
A mim, como a tantos, foi entregue o mandato de ir e trabalhar na Seara do Senhor (cf. Mt 28,19-20). Aqui, pois, se verifica o provérbio: “um é o que semeia outro é que ceifa“. Eu vos enviei a ceifar onde não trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no trabalho deles” (Jo  4,35-38).
Numa narrativa objetiva, mas quase intimista, procurarei refletir sobre a origem de minha vocação e como ela se desenvolveu durante esses anos todos.

Como se deu a sua trajetória sacerdotal pelas paróquias nas quais esteve servindo à Igreja de Jesus Cristo?

   Pe. Assis:

Minha atuação por onde eu passei

   Não obstante navegar entre as minhas coerências e incoerências, entre avanços e recuos que a vida tem me proporcionado por todos esses já longos anos, mesmo ainda seminarista, mas, sobretudo como padre, posso afirmar, com muita sinceridade, simplicidade e transparência de vida, que graças a Deus procurei corresponder à vocação para a qual Deus me chamara e escolhera.

Naquela Igreja guarabirense, situada na região brejeira, tive a oportunidade de trabalhar nas paróquias de Araruna, Guarabira, Belém, Alagoa Grande, Bananeiras e também em João Pessoa. Posso testemunhar que fui bastante marcado por uma caminhada de Igreja, que, na sua vocação missionária entendeu e por isso marcou profundamente a sua reação profética, sobretudo nas décadas de 60 ao meado de 90. Claro, que a década de 60, como todos sabem, foi a década de maior efervescência na América Latina. Mas também as duas últimas décadas (oitenta e noventa), deixaram marcas, em tudo semelhantes àquelas de suas causas. E a partir daí, diversos movimentos sociais, sobretudo as pastorais sociais ( a Comissão de Pastoral da Terra – CPT, o Centro de Defesa dos Direitos Humanos, as Comunidades Eclesiais de Base - CEB’s, o Centro de Estudos Bíblicos – CEBI), além de outras expressões que se fortaleciam, surgiram da miséria que atingia as maiorias; dos massacres com os quais convivemos a partir do campo; da repressão política. Foi assim que fortes correntes de reforma social se fizeram presentes, sobretudo no campo, por causa da reforma agrária. Somados os prós e os contras, não se obtinha, como resultado, o cultivo de um otimismo fácil.

Embora haja círculos eclesiais que expressavam, e ainda continuam expressando, desconfiança e hostilidade para com essa postura de viver a interação fé e vida, são numerosos os cristãos leigos, religiosos, padres e bispos que assumiam e continuam assumindo uma posição profética comprometida. Há já vários anos afirmara a Assembleia de Santo Domingo: A Igreja, ao proclamar o Evangelho, raiz profunda dos direitos humanos não se apropria de uma tarefa alheia á sua missão, mas, ao contrário, obedece ao mandato de Jesus Cristo (n. 165).

Primeira missas do novos padres


Da esquerda: Os diáconos Gabriel e Luciano


Os dois novos sacerdotes da Arquidiocese de Natal presidem a primeira missa, sábado, dia 25. O Padre João Gabriel celebra, às 17 horas, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Santo Antônio. O Padre Luciano Inácio preside a primeira missa, na Igreja de São João Batista, em Arez.

Dois diáconos foram ordenados sacerdotes e seis seminaristas serão ordenados diáconos, na sexta-feira, dia 24, às 17 horas, na Catedral Metropolitana de Natal, sob a imposição das mãos e oração consecratória do Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha.

Foram ordenados diáconos os seminaristas: Manoel Alaíde da Silva, estagiando na Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, em João Câmara; Inácio Lopes, coordenador do Setor Arquidiocesano de Juventude; Wilson Alves, estagiando na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Santa Maria; Pedro Cunha, que faz estágio pastoral na Paróquia de São José, em Angicos; Francisco Ney Lopes, estagiando na Paróquia de São Paulo Apóstolo, de São Paulo do Potengi; e Joseilson de Oliveira, cujo estágio pastoral é realizado na Paróquia de São Miguel Arcanjo, em São Miguel do Gostoso. Todos são alunos do Seminário de São Pedro.

Conselho Pastoral se reúne com novo Pároco de Nova Cruz

Reunião do Conselho realizado em julho/12

Os coordenadores das Pastorais, movimentos, serviços  se reunirão com o novo pároco da Paróquia da Imaculada Conceição, de Nova Cruz, Padre Francisco de Assis Inácio, sábado, dia 25 deste mês, às 8h30, no salão do ECC. A reunião contará com a participação do vigário paroquial, Padre Janilson Macedo; do diácono José Jeová; religiosas e representantes das comunidades. Essa é a primeira reunião do Pe. Assis com os membros do Conselho Pastoral.

Para Dom Jaime, decisão não abala convicção cristã




Dom Jaime Vieira Rocha, arcebispo metropolitano de Natal, representando a Igreja Católica no Rio Grande do Norte, fundamentado no magistério da Igreja e em declarações da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), afirmou que a decisão não abala sua milenar convicção de permanecer fiel àquilo que é reconhecido como um desígnio de Deus sobre a pessoa humana e a família. "A Igreja respeita a decisão dos órgãos do Estado brasileiro, que é laico, e como tal deve favorecer um relacionamento entre todos os setores da sociedade, sempre pautado nos valores democráticos, da ética, da moral e dos bons costumes".

O arcebisbo ressalta que ao posicionar-se contrária ao reconhecimento da união estável homoafetiva à condição de casamento equiparando-o à família, que, para os cristãos católicos, se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos, não está violando o princípio do Estado laico e nem tem a intençãode fazê-lo, nem tampouco é homofóbica ou demoniza a homossexualidade. " Pelo contrário, a igreja deseja um Estado laico que garanta as condições para a liberdade de todos, independentemente de suas características ou escolhas".

Liberdade

Segundo Dom Jaime, a Igreja quer, ao manifestar sua opinião, oferecer sua própria contribuição à formação da consciência, não apenas dos fiéis católicos, mas a todos aqueles que buscam a verdade. "A fé não constitui um obstáculo à liberdade. Constitui, sim, uma contribuição à verdade ética e filosófica, propondo perspectivas morais em que a razão humana pode buscar soluções. Talvez não avaliamos a importância dessa decisão, que não é um pormenor da vida. Trata-se de uma alteração na história que é multimilenar, que não é exclusividade da Igreja nem do cristianismo. 

Fonte: http://www.diariodenatal.com.br

Infância e Adolescência Missionária prepara celebração dos seus 170 anos



Em 2013, A Infância e Adolescência Missionária (IAM), uma das quatro Pontifícias Obras Missionárias (POM) celebra 170 anos de fundação.  Presente em todo o mundo, a Obra nasceu em 1843 e deve seu nome à vontade de confiá-la à proteção do Menino Jesus. “Com a convicção de que as crianças podem ser uma força espiritual e social para uma real transformação do mundo, a IAM pretende suscitar um movimento de crianças cristãs dedicadas a ajudar outras crianças”.

Com base nesses princípios, presentes no Estatuto das Pontifícias Obras Missionárias, o Ano da IAM será comemorado entre maio de 2013 e maio de 2014 para dar continuidade ao crescimento da Obra no Brasil. A celebração será aberta com a Jornada Nacional da Infância e Adolescência Missionária. Trata-se de um evento permanente que deve fazer parte da agenda anual da Obra a partir de 2013.

“A Jornada Nacional da IAM será um evento anual que acontecerá sempre no terceiro domingo de maio, com o objetivo de consagrar as crianças de todo o Brasil aos cinco continentes. No próximo ano as consagraremos ao continente americano e, na Assembleia Nacional da IAM (dezembro), nós escolhemos o tema e o lema e o continente que será consagrado no ano seguinte”, explicou o secretário nacional da Obra, padre André Luiz de Negreiros.

Durante a celebração do Ano da IAM, as crianças e adolescentes, a exemplo da Campanha Missionária, receberão em seus grupos, hoje em torno de 30 mil, espalhados em todo o Brasil, os materiais e subsídios de apoio como cartaz, logomarca, tema e lema, roteiros de celebração e, como compromisso, juntamente com os assessores, o lenço e escudo (símbolos da Obra) e os novos materiais que estão em fase de reformulação.

Segundo padre André, a Jornada Nacional da IAM possibilitará também a organização do envio dos cofrinhos missionários que hoje acontece ao longo de todo o ano. “Maio seria dedicado ao envio dos cofrinhos missionários com data fixa para a arrecadação, como é feito hoje com a Campanha Missionária. Assim a prestação de contas seria acompanhada com mais proximidade”, disse o secretário.

Atividades no Ano da IAM

A proposta das Pontifícias Obras Missionárias é que os regionais façam, durante a celebração do Ano da IAM, minicongressos diocesanos ou com o agrupamento de dioceses vizinhas. A temática deve estar em sintonia com o Congresso Americano da IAM que acontecerá em 2014, em Aparecida (SP), evento para assessores da IAM, que será o desfecho das celebrações dos 170 anos da Obra. “Sugerimos que os minicongressos sejam celebrados nas dioceses numa manhã ou tarde, ou no dia inteiro; as POM enviarão o material para que os estaduais acompanhem os congressos. Cada regional tem liberdade para fazer ao seu modo, mas em sintonia com todo o Brasil”.

No estado de São Paulo a equipe executiva da IAM começa a se organizar para preparar as celebrações. No próximo mês de setembro haverá uma reunião para definir a programação, mas a coordenadora estadual, Nádia Maria Fusinato, antecipa que as dioceses irão comemorar cada uma a seu modo. “Com missas, caminhadas, eventos de animação, gincanas, visitas, terços missionários”.

O Paraná, por sua vez, já deu início às celebrações, conforme nos relatou a coordenadora estadual, Elaine Machado. “Em nosso regional já estão acontecendo muitas atividades como minicongressos, congressos provinciais, Encontros de Formação da IAM, encontros diocesanos, preparação de materiais, terços missionários, conscientização das famílias e visitas nas escolas”.

O secretário vê nos eventos uma fórmula eficaz para dar visibilidade à Infância e Adolescência Missionária. É o que ele chama de “reforço para a catequese”, e explica por que. “A IAM deve ser reconhecida pela Igreja como o agir da catequese. Se na catequese a criança começa a conhecer e a amar a Igreja, na IAM ela faz a missão e a coloca em prática. Ela começa a entender e aprende o que é a missão permanente, o compromisso que ensinamos através da Infância e Adolescência Missionária”.

Fonte: CNBB

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

RCC realiza Louvor e vigilia



A Renovação Carismática Católica da Paróquia de Nova Cruz realiza louvor com vigilia e adoração, neste sábado, dia 25, na Capela Santa Maria Gorette, a partir das 19 horas. Após op louvor terá inicio a adoração e vigilia durante toda noite. Essa é uma grande oportunidade para você vivenciar o amor e misericordio do Nosse Senhor Jesus Cristo.

Venha partipar deste momento de graça!

É NO MUNICÍPIO QUE A VIDA ACONTECE!




Eleições municipais. Mais uma oportunidade oferecida ao cidadão brasileiro que nasce, cresce e morre num determinado espaço geográfico, chamado município. Este, sim, é o espaço por excelência onde cada cidadão vive cada dia de sua existência. É no município que a vida acontece. É no município que o cidadão busca desenvolver a sua vida , forma a sua família, gera amizades, estuda, trabalha, diverte-se, sonha e realiza, e se eterniza. Daí a importância que têm as eleições municipais. É, sem dúvida, mais  uma oportunidade de que o cidadão dispõe para o  exercício de seu direito sagrado de escolher governantes para o município onde vive. Oportunidade de rara riqueza para uma análise responsável e urgente acerca da situação caótica em que se encontram a maioria dos nossos municípios. Nada, ou quase nada funciona nos municípios. São municípios sem saúde, sem educação, sem segurança, sem projetos, sem destino. O preço de tão graves omissões recai sempre sobre a cabeça dos mais pobres, os que mais necessitam de tão relevantes e insubstituíveis políticas públicas. A eles, as bolsas, em vez de educação, saúde e segurança, de qualidade e acessível a todos.


 A campanha está nas ruas. Os candidatos, salvo poucas e minguadas exceções, são os de sempre. Composições partidárias as mais esdruxulas! Não importa. O que interessa é que esses mesmos grupos mantenham-se no poder. Adotam os mesmos métodos de campanha, as mesmas promessas e muito barulho e nada de propostas concretas e viáveis. Tudo é feito para enganar e escamotear interesses escusos que ainda norteiam alguns grupos desses aproveitadores da boa fé de muitos cidadãos brasileiros, que alijados de seus direitos básicos,  se deixam enganar por falsas promessas e favores.  Os municípios estão carentes de homens e mulheres republicanos, com capacidades técnica, gerencial e política para governar o município para todos, e não apenas para os seus ligados ao velhos grupos, que se beneficiam do governante ou legislador para alcançar, proteger ou perpetuar  seus interesses particulares. Os municípios estão ávidos por governantes abertos ao diálogo permanente com a sociedade civil e organizações empresariais. Daí nasce a grande responsabilidade de cada cidadão e eleitor. O momento exige que se escolham cidadãos dignos, probos e capazes de administrar o bem comum e de  cuidar com zelo da coisa pública. Escolher cidadãos dignos e probos para  legislar, capazes de criar leis justas e condizentes com a moral e com os bons costumes vigentes. Com certeza, esse momento exige de todos, eleitores e candidatos, sabedoria e prudência. É momento também para concertar rumos, erros e equívocos trazidos das últimas eleições. Repetir os mesmos erros é faltar com a responsabilidade pública para com o município em que vivemos. Assim agindo estarão contribuindo para a qualificação da eleição, além de contribuir com uma adequada participação na tarefa de edificar uma sociedade mais solidária.



Os partidos políticos têm a função de favorecer a participação e o acesso de todos nas responsabilidades públicas. Isso requer um esforço dos eleitores para conhecer os candidatos  para não votar de maneira inconsequente. Nunca é demais lembrar que “não basta recordar os princípios, afirmar as intenções, fazer notar as injustiças gritantes e proferir denúncias proféticas; essas palavras ficarão sem efeito real, se elas não forem acompanhadas, para cada um em particular, de uma tomada de consciência mais viva da sua própria responsabilidade e de uma ação efetiva. A política é uma maneira exigente – se bem que não seja a única – de viver o compromisso cristão, ao serviço dos outros” (Cf, AO,48,46). Então, urge que cada cidadão olhe para o seu município. Analise a vida e os propósitos dos candidatos. Confronte com a realidade da saúde, da educação e segurança pública que lhe é oferecida. Então,... decida.

Diác. Francisco Teixeira,
Assessor Jurídico da Arquidiocese de Natal

Fonte: Jornal A Ordem

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Padre Assis faz visitas para conhecer Paróquia



Reunião na comunidade Planalto 

O Padre Francisco de Assis Inácio vem cumprindo um calendário de visitas a comunidades e instituições com a finalidade de conhecer a Paróquia da Imaculada Conceição, de Nova Cruz. No último dia 20, ele participou de uma reunião com a comunidade Planalto, que está preparando a festa da padroeira, Mãe Peregrina. A festa será celebrada no período de 15 a 18 de outubro. Ainda no dia 20, o Pe. Assis presidiu  missa, pela primeira vez,  no Planalto. 

No último dia 15, Padre Assis fez uma visita ao comando do 8º Batalhão da Polícia Militar. Antes, no dia 14, ele teve audiência com Rosângela Cilene, da 3ª Diretoria Regional de Educação. Na ocasião, o pároco falou da possibilidade de realizar ações conjuntas com a Dired, como uma mesa redonda sobre o valor da educação na melhoria do convívio social. Padre Assis ainda visitará o prefeito, juiz, outras autoridades civis e as rádios de Nova Cruz.


Visita ao comando do 8º Batalhão da Polícia Militar

Audiência com Rosângela Cilene, da 3ª Diretoria Regional de Educação


Primeira missa na Comunidade do Planalto


Arquidiocese define programa do centenáriode Otto Guerra


Otto Guerra

A Arquidiocese de Natal fará o lançamento oficial das comemorações dos 100 anos de Otto de Brito Guerra e dos 50 anos do Vaticano II no próximo dia 29, às 16 horas, na Academia Norte-Riograndense de Letras. Na ocasião, a Arquidiocese pretende anunciar, também, a criação da Comissão Justiça e Paz.

As comemorações do centenário de Otto Guerra e dos 50 anos do Concílio terão várias atividades, que vão deste ano até 2013. Serão realizados quatro painéis, nas seguintes datas: 25 de outubro de 2012, com o tema "O Leigo à luz do Vaticano II" e o lançamento do livro sobre a Vida e Obra de Otto Guerra, de autoria de Zélia Guerra; dia 14 de março de 2013, com o tema "O Movimento de Natal" e o lançamento do livro "Pelos Caminhos do Potengi", uma autobiografia do Mons. Expedito Sobral de Medeiros; no dia 16 de maio de 2013, com o tema "Vaticano II, 50 anos depois. E agora?"; e o quarto e último painel, dia 02 de julho de 2013, com o tema "Igreja e Desenvolvimento". Nessa ocasião, também haverá o lançamento do livro "Monsenhor Expedito Sobral de Medeiros: o arauto da dignidade humana nos sertões nordestinos", de autoria de Dom Jaime Vieira Rocha. É a dissertação de Metrado de Dom Jaime, em Ciências da Religião.

Otto Guerra foi um leigo que teve significativa atuação na Igreja, especialmente na Arquidiocese de Natal, chegando a participar do Concílio Vaticano II.



Otto Guerra, quando da visita do Papa João Paulo II a Natal
Foto: cedida

Fonte: Arquidiocese de Natal

Participe da enquete no site da Paróquia de Nova Cruz



O site oficial da Paróquia da Imaculada Conceição está com uma nova enquete. Faça uma visita http://www.paroquiadenovacruz.com/ e dê sua opinião. A pergunta da enquete é: Nas eleições de 7 de outubro, qual é o argumento mais forte que vai definir seu voto ? As opções de opinar são essas abaixo: 

Voto pelo partido de minha simpatia.

Analisarei o discurso na campanha política.

Observarei o histórico do candidato.

Voto naquele que me prometer algo útil.

Anularei meu voto. Não acredito em político.


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Arcebispo visita juízes do TRE


Dom Jaime falou para os juízes do TRE/RN
Foto: Cacilda Medeiros


O Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, fez uma visita aos juízes do Tribunal Regional Eleitoral – TRE, na tarde da última quinta-feira, dia 16. Os juízes estavam reunidos, em plenária, quando receberam o Arcebispo, que foi saudado pelo presidente do TRE, Desembargador Saraiva Sobrinho. 

Dom Jaime agradeceu o convite e fez referência ao trabalho dos juízes eleitorais, especialmente neste período de campanha política. Ele ressaltou que, desde que assumiu o governo arquidiocesano, tem procurado visitar as instituições e autoridades. “Com isto, estabelecemos uma relação, neste mundo plural, para somar esforços, que contribuem para o bem comum e da cidadania”, disse o Arcebispo. Ele também lembrou o Papa Bento XVI, quando disse que a Igreja deve proporcionar às pessoas o exercício pleno da cidadania. “Que as autoridades ajudem as pessoas a terem vida plena”, destacou Dom Jaime, fazendo referência às palavras do Papa.

O Arcebispo também foi saudado pelo advogado Paulo Lobo Saraiva, que assistia à plenária da corte do Tribunal.

Fonte: Arquidiocese de Natal

Inscrições da JMJ Rio 2013 começam no próximo dia 28



Depois de lançar o Manual de Inscrições do Peregrino, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 dá mais um passo para garantir a participação dos jovens e organizar dos grupos. As inscrições serão abertas no próximo dia 28 de agosto. Segundo a diretora do Setor de Inscrições da JMJ Rio2013, Irmã Maria Shaiane Machado, será um dia significativo para a JMJ.


"A inscrição no portal oficial da JMJ Rio2013 representa uma pré-reserva. A confirmação da inscrição é o pagamento", disse. "O peregrino já pode optar pelo seu pacote e a JMJ está se organizando para acolhê-lo".

Desde o último dia 31 de julho, está disponível online o Manual de Inscrições de Peregrinos. Nele estão todas as orientações necessárias para preparar da melhor forma o grupo. As inscrições serão feitas em grupo por meio de um responsável (chamado de “responsável principal”). Além desse, haverá um “segundo responsável”. Para grupos mistos, preferencialmente um responsável masculino e um feminino. Os valores têm variações, tanto da modalidade dos pacotes (que poderão ou não incluir hospedagem e alimentação), quanto por classificação dos países. Para ajudar que peregrinos de países economicamente mais pobres possam participar das JMJs, eles são classificados nas classes A, B e C.

A classificação dos países e os tipos de pacotes definem os valores. Serão 21 tipos de pacotes com valores que variam de R$ 100,70 a R$ 577,60. Esses valores são válidos até 31 de janeiro de 2013, incluindo um desconto de 5%. Após esse período, as variações são de R$ 106,00 a R$ 608,00.

Os grupos deverão ter até 50 peregrinos, incluindo os responsáveis. Grupos maiores deverão ser divididos em subgrupos de até 50 pessoas, que poderão estar vinculados entre si por um grupo principal. A vinculação entre os grupos não garante que todos ficarão juntos. A hospedagem oferecida pelo COL será por região linguística. Também outros fatores podem ser decisórios, como por exemplo, a distância dos pagamentos entre os grupos.

As inscrições serão realizadas exclusivamente online, através do portal oficial da Jornada - www.rio2013.com. "Incentivamos a todos a fazerem inscrições em grupo, que podem ser formados nas paróquias, comunidades, movimentos católicos, escolas, universidades", diz irmã Shaiane.

Os candidatos ao voluntariado que não forem selecionados deverão fazer a inscrição como peregrinos.

Fonte: Rio2013.com

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Padre Assis visita comunidades


O novo pároco de Nova Cruz Pe. Assis, está visitando as comunidades da Paróquia da Imaculada Conceição. No sábado, 18, Pe. Assis esteve na comunidade Curralinho onde conheceu moradores e presidiu missa. O Pe. está conhecendo a Paróquia da Imaculada Conceição de Nova Cruz, visitando as comunidades, reunindo as pastorais. No próximo sábado, dia 25,  se reunirá com os membros do Conselho Pastoral.







Cid Arruda entrega plano de governo ao novo Pároco de Nova Cruz


O candidato a prefeito de Nova Cruz, Cid Arruda Câmara, fez uma visita de cortesia ao novo pároco da Paróquia da Imaculada Conceição de Nova Cruz, Padre Francisco de Assis Inácio. A visita aconteceu na casa paroquial, na manhã de sábado, 18. Além de apresentar congratulações pela posse recente do Pe. Assis, Cid entregou o Plano de Governo. 

Pe. Assis agradeceu a Cid pela visita e externou a preocupação da Igreja Católica em prol de uma sociedade mais justa e igualitária para todos. "Diante do momento em que estamos vivendo a Igreja não pode ficar de fora, participando de uma política em prol da vida, de uma sociedade mais justa  e igualitária, de uma política cidadã", disse Pe. Assis.

O Padre Assis adiantou que também fará ou receberá a visita ao outro candidato e atual prefeito de Nova Cruz, Flavio Azevedo. "Já entramos em contato com a assessoria do prefeito Flavio Azevedo e estamos aguardando resposta para marcamos um encontro", falou Pe. Assis. 

O Pároco de Nova Cruz, Pe. Assis já fez algumas visitas de cortesia. Semana passada visitou o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar e a diretora da 3ª Dired, como também está visitando as comunidades da Paróquia e se reunindo com  as pastorais.