O Seminário de Comunicação, que acontece no Rio de Janeiro para bispos brasileiros desde terça-feira, 12, reuniu na tarde de hoje dirigentes de seis TVs católicas numa mesa-redonda, coordenada pelo arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta. Os representantes das TVs apresentaram aos bispos a história, estrutura e políticas de comunicação de suas emissoras.
Padre César Moreira, da Rede Aparecida de Comunicação destacou que o projeto da Rede é a “valorização do humano como forma de chegar ao divino”.
Ana Paula Guimarães, do Sistema Canção Nova de Comunicação, exibiu um vídeo contando a história da Comunidade Canção Nova e seu trabalho através dos meios eletrônicos. “A Canção Nova é mais que meio de comunicação; é uma comunidade”, observou Ana Paula.
Da TV Horizonte, da arquidiocese de Belo Horizonte (MG), veio o padre Giovane Marques, que destacou a importância das TVs trabalharem em parceria. “Não temos pretensão de atingir o país, mas apenas a arquidiocese”, disse. Segundo informou, a TV Horizonte retransmite 55% da programação da TV Aparecida.
O fundador da TV Século 21, padre Eduardo Dougherty, lembrou os inícios da Associação Senhor Jesus, que deu início à Século 21. Entusiasta do ensino à distância, ele defendeu “uma escola virtual da CNBB ou das dioceses” com cursos de formação sob demanda.
JáSecobbTVs2 Monteiro Neto, da Rede Vida de Televisão, apresentou vários números sobre o “Canal da Família” e destacou sua diferença em relação às demais. “A Rede vida não é uma emissora educativa, mas comercial. Isso a diferencia das emissoras, nossas irmãs”, disse.
Representando a TV 3º Milênio, de Maringá (PR), Éverton Barbosa falou das dificuldades da emissora para se sustentar. A solução encontrada foi criar parceria com o projeto “Evangelizar é preciso”, do padre Reginaldo Manzotti.
Além das TVs, a Signis Brasil, associação católica criada em dezembro do ano passado, apresentou seus projetos aos bispos. A presidente da entidade, Irmã Helena Corazza, explicou que a Signis Brasil reúne todos os meios católicos. “Somos pequenos, mesmo que pareçamos grandes”, disse.
O arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer, sugeriu que as TVs tivessem programas em rede. A ideia também foi defendida pelo representante da TV 3º Milênio e pelo presidente da Comissão Episcopal para a Comunicação da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.
Já o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais chamou a atenção para a comunhão eclesial que deve marcar as TVs católicas. “A Igreja é uma comunhão. Cada canal [de televisão] tem uma inspiração própria. É preciso ver em que medida se pode expressar uma comunhão eclesial pela pluralidade das TVs”, observou.
Fonte: CNBB
Padre César Moreira, da Rede Aparecida de Comunicação destacou que o projeto da Rede é a “valorização do humano como forma de chegar ao divino”.
Ana Paula Guimarães, do Sistema Canção Nova de Comunicação, exibiu um vídeo contando a história da Comunidade Canção Nova e seu trabalho através dos meios eletrônicos. “A Canção Nova é mais que meio de comunicação; é uma comunidade”, observou Ana Paula.
Da TV Horizonte, da arquidiocese de Belo Horizonte (MG), veio o padre Giovane Marques, que destacou a importância das TVs trabalharem em parceria. “Não temos pretensão de atingir o país, mas apenas a arquidiocese”, disse. Segundo informou, a TV Horizonte retransmite 55% da programação da TV Aparecida.
O fundador da TV Século 21, padre Eduardo Dougherty, lembrou os inícios da Associação Senhor Jesus, que deu início à Século 21. Entusiasta do ensino à distância, ele defendeu “uma escola virtual da CNBB ou das dioceses” com cursos de formação sob demanda.
JáSecobbTVs2 Monteiro Neto, da Rede Vida de Televisão, apresentou vários números sobre o “Canal da Família” e destacou sua diferença em relação às demais. “A Rede vida não é uma emissora educativa, mas comercial. Isso a diferencia das emissoras, nossas irmãs”, disse.
Representando a TV 3º Milênio, de Maringá (PR), Éverton Barbosa falou das dificuldades da emissora para se sustentar. A solução encontrada foi criar parceria com o projeto “Evangelizar é preciso”, do padre Reginaldo Manzotti.
Além das TVs, a Signis Brasil, associação católica criada em dezembro do ano passado, apresentou seus projetos aos bispos. A presidente da entidade, Irmã Helena Corazza, explicou que a Signis Brasil reúne todos os meios católicos. “Somos pequenos, mesmo que pareçamos grandes”, disse.
O arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer, sugeriu que as TVs tivessem programas em rede. A ideia também foi defendida pelo representante da TV 3º Milênio e pelo presidente da Comissão Episcopal para a Comunicação da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.
Já o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais chamou a atenção para a comunhão eclesial que deve marcar as TVs católicas. “A Igreja é uma comunhão. Cada canal [de televisão] tem uma inspiração própria. É preciso ver em que medida se pode expressar uma comunhão eclesial pela pluralidade das TVs”, observou.
Fonte: CNBB
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