quarta-feira, 18 de março de 2020

Manter a fé em tempo difíceis



A humanidade está acostumada a passar por crises, guerras, situações difíceis. Mas nada chega a ser mais assustador do que uma Pandemia. A Gripe Espanhola, a mãe de todas as Pandemias, apesar do nome teve seus primeiros casos identificados nos Estados Unidos, entre soldados do Exército, em 1918. Acredita-se que tenha matado entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas pelo mundo até 1919. 40% da população mundial foi infectada.
O risco eminente e desconhecido de um vírus causa em todos: medo. Desestrutura a economia, muda o ritmo normal das atividades cotidianas e muitas vezes abala a fé. Como, então, manter a fé em tempos de Pandemia COVID19? Não desesperar. O Catecismo da Igreja Católica no capítulo 3 nos fala sobre a fé da seguinte forma: “Pela sua revelação, «Deus invisível, na riqueza do seu amor, fala aos homens como amigos e convive com eles, para os convidar e admitir à comunhão com Ele». A resposta adequada a este convite é a fé.”
Há uma premissa que se sobressai em diversas situações que é a da equivalência. Devemos enfrentar “um inimigo invisível” como um vírus com armas também “invisíveis”. Acreditar que depois da tempestade vem a bonança, depois da dor vem sempre a alegria e depois da noite vem o dia é o que move nossa esperança e caracteriza o que chamamos de fé.
Nesses tempos difíceis que a humanidade passa e nos iguala como vulneráveis a um risco de morte, devemos usar de resiliência. Com certeza sairemos mais fortificados se tivermos em Quem acreditar. Se exercitarmos a fé como princípio de superação. Se não entrarmos em histeria, mas em oração. Deus ouça mais uma vez nosso clamor e nos socorra sem demora.

Ir. Priscila Daniele, IFNSBC.

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