Fazenda da Esperança, em Serra do Mel
Foto: José Bezerra
O mundo das drogas tem ceifado muitas vidas, principalmente de jovens. Para a assistente social Kilza Gomes, o crack já é apontado como uma epidemia, na sociedade brasileira. Diante desta realidade, o que está sendo feito por parte da sociedade civil organizada, dos poderes públlicos e da Igreja?
Uma ação do poder público federal foi a adoção de um plano estratégico de combate ao crack e outras drogas. Em nível estadual, outras ações estão sendo feitas. A Igreja, por sua vez, além de se engajar como parceira nas instâncias que tratam do problema, oferece, também, meios de apoio ao tratamento e reinserção de jovens na sociedade. A Fazenda da Esperança é um exemplo.
Assistente social, Kilza Maria da Silva Gomes
Foto: Cacilda Medeiros
“Hoje, o uso do crack já é considerado uma epidemia. É fundamental o desenvolvimento de uma política de prevenção, principalmente nas escolas”. A afirmação é da assistente social, Kilza Maria da Silva Gomes, representante da Arquidiocese de Natal no Conselho Estadual de Prevenção e Paz nas Escolas, da Secretaria Estadual de Educação e do Conselho Estadual de Entorpecentes - CONEN. Ela também faz parte da equipe que trabalha com a Fazenda da Esperança e a Casa de Apoio ao Dependente Químico.
A situação descrita por Kilza Gomes inclui o uso de outras drogas químicas, que tornam o usuário totalmente dependente. O problema levou o governo federal a criar um “Plano Estratégico de Combate ao Crack e outras drogas”, através da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, ligada diretamente à Presidência da República. Cada Estado recebeu a tarefa de elaborar um plano estratégico de trabalho para por em prática.
Fonte: Jornal A Ordem online
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